segunda-feira, 30 de setembro de 2013
Conferência Nacional de Cultura contará com a participação de 12 delegados de Mato Grosso
A discussão sobre a PEC 150 vem sinalizar que, caso a emenda seja aprovada, os recursos destinados à Cultura pela União passam de 0,6% para 2% do orçamento Federal.
Por Beatriz Saturnino – Assessoria SEC-MT
Doze delegados foram eleitos para representar o Estado de Mato Grosso na “3ª Conferência Nacional de Cultura”, que será realizada de 26 a 29 de novembro, em Brasília (DF), onde serão apresentadas várias propostas. Dentre elas a de mapear e inventariar as culturas tradicionais com vistas à valorização dos mestres da cultura e salvaguarda do patrimônio histórico material e imaterial; facilitar o acesso aos órgãos de registro de direitos autorais das obras criadas por artistas e garantir a PEC 150.
Outros pontos articulados foram o da criação, ampliação e fomento dos pólos para a prática de cursos de capacitação em arte e cultura, inclusive em nível de técnico-profissionalizantes, graduação e pós-graduação, de acordo com as realidades regionais.
Bem como implementar cursos de formação para os gestores públicos e os trabalhadores da Cultura (técnicos, tecnológicos, de graduação e pós-graduação), estimulando a pesquisa acadêmica e a prática e reflexão sobre a cultura. E para isso e demais usufrutos é necessária a construção, adequação e manutenção de complexos da cultura atendendo às políticas públicas artístico-culturais, centrais e periféricas, com financiamento permanente.
Há também a proposta de impulsionar e divulgar as leis de incentivo à cultura para que os empresários, contadores e a sociedade em geral conheçam os mecanismos de apoio à cultura com isenção fiscal.
Quanto ao mapeamento e inventário das culturas tradicionais, abre-se um parêntese para que se agregue o valor cultural na capacitação de recursos humanos (formação de novos fazedores de cultura, guias turísticos, produtores culturais, etc.) para desenvolvimento dos potenciais turísticos e culturais.
A discussão sobre a PEC 150 vem sinalizar que, caso a emenda seja aprovada, os recursos destinados à Cultura pela União passam de 0,6% para 2% do orçamento Federal, o que significa, em moeda, um aumento aproximado de R$ 1,3 bilhão para R$ 5,3 bilhões. A PEC 150 também propõe uma porcentagem fixa de investimento em Cultura para governos dos Estados e do Distrito Federal -1,5% – e dos municípios -1%.
Este resultado de oito representantes da sociedade civil e quatro do poder público foi reflexo da “3ª Conferência Estadual de Mato Grosso”, no último dia 21, em Cuiabá, no auditório da Câmara de Dirigentes Lojistas.
“A participação foi ótima, mas gostaríamos que todos os municípios tivessem participado, porque o espaço para as discussões foi maravilhoso, e estamos num momento ímpar de resgate dos nossos objetivos, quanto a SEC-MT (Secretaria de Estado de Cultura de Mato Grosso), de ouvir a sociedade e ampliar cada vez mais as discussões. E isto se mostra por meio das parcerias da UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso), Sebrae-MT (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas em Mato Grosso), entre outros”, frisou a secretária da SEC-MT, Janete Gomes Riva.
No total, estiveram presentes 148 participantes, sendo 117 delegados eleitos nas Conferências Municipais e Intermunicipais de Cultura em Mato Grosso, que somaram 82 municípios, o que equivale a 92% dos participantes.
CARTA DE PRINCÍPIOS
Simultaneamente aconteceu o Encontro das Regionais Centro-Oeste e Sudeste, entre os dias 19 e 21 de setembro, onde reuniu representantes do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Cultura (ConECta), dos estados de Mato Grosso, Bahia, São Paulo, Rio Grande do Sul e do Distrito Federal, onde foi criada a “Carta de Princípios” que propõe a reformulação do papel desses órgãos, que será entregue à ministra da Cultura (MinC), Marta Suplicy.
Também ocorreu o Seminário “Cultura: Gestão, Espaço e Diversidade”, pela SEC-MT e UFMT, com apoio do Sebrae-MT, nos dias 19 e 20 do mesmo mês, com a presença dos conselheiros Estaduais de Cultura Romário Schettino (DF), Marcio Caires (BA), Loma Pereira (RS) e o assessor especial do secretário de Cultura do Estado de São Paulo, Sérgio Maranhão. Eles tiveram a oportunidade de participar do “11º Festival de Cururu e Siriri”, em Cuiabá, e visitar remanescentes de quilombolas no distrito de Mata Cavalo, no município de Nossa Senhora do Livramento.
Por Beatriz Saturnino – Assessoria SEC-MT
Doze delegados foram eleitos para representar o Estado de Mato Grosso na “3ª Conferência Nacional de Cultura”, que será realizada de 26 a 29 de novembro, em Brasília (DF), onde serão apresentadas várias propostas. Dentre elas a de mapear e inventariar as culturas tradicionais com vistas à valorização dos mestres da cultura e salvaguarda do patrimônio histórico material e imaterial; facilitar o acesso aos órgãos de registro de direitos autorais das obras criadas por artistas e garantir a PEC 150.
Outros pontos articulados foram o da criação, ampliação e fomento dos pólos para a prática de cursos de capacitação em arte e cultura, inclusive em nível de técnico-profissionalizantes, graduação e pós-graduação, de acordo com as realidades regionais.
Bem como implementar cursos de formação para os gestores públicos e os trabalhadores da Cultura (técnicos, tecnológicos, de graduação e pós-graduação), estimulando a pesquisa acadêmica e a prática e reflexão sobre a cultura. E para isso e demais usufrutos é necessária a construção, adequação e manutenção de complexos da cultura atendendo às políticas públicas artístico-culturais, centrais e periféricas, com financiamento permanente.
Há também a proposta de impulsionar e divulgar as leis de incentivo à cultura para que os empresários, contadores e a sociedade em geral conheçam os mecanismos de apoio à cultura com isenção fiscal.
Quanto ao mapeamento e inventário das culturas tradicionais, abre-se um parêntese para que se agregue o valor cultural na capacitação de recursos humanos (formação de novos fazedores de cultura, guias turísticos, produtores culturais, etc.) para desenvolvimento dos potenciais turísticos e culturais.
A discussão sobre a PEC 150 vem sinalizar que, caso a emenda seja aprovada, os recursos destinados à Cultura pela União passam de 0,6% para 2% do orçamento Federal, o que significa, em moeda, um aumento aproximado de R$ 1,3 bilhão para R$ 5,3 bilhões. A PEC 150 também propõe uma porcentagem fixa de investimento em Cultura para governos dos Estados e do Distrito Federal -1,5% – e dos municípios -1%.
Este resultado de oito representantes da sociedade civil e quatro do poder público foi reflexo da “3ª Conferência Estadual de Mato Grosso”, no último dia 21, em Cuiabá, no auditório da Câmara de Dirigentes Lojistas.
“A participação foi ótima, mas gostaríamos que todos os municípios tivessem participado, porque o espaço para as discussões foi maravilhoso, e estamos num momento ímpar de resgate dos nossos objetivos, quanto a SEC-MT (Secretaria de Estado de Cultura de Mato Grosso), de ouvir a sociedade e ampliar cada vez mais as discussões. E isto se mostra por meio das parcerias da UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso), Sebrae-MT (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas em Mato Grosso), entre outros”, frisou a secretária da SEC-MT, Janete Gomes Riva.
No total, estiveram presentes 148 participantes, sendo 117 delegados eleitos nas Conferências Municipais e Intermunicipais de Cultura em Mato Grosso, que somaram 82 municípios, o que equivale a 92% dos participantes.
CARTA DE PRINCÍPIOS
Simultaneamente aconteceu o Encontro das Regionais Centro-Oeste e Sudeste, entre os dias 19 e 21 de setembro, onde reuniu representantes do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Cultura (ConECta), dos estados de Mato Grosso, Bahia, São Paulo, Rio Grande do Sul e do Distrito Federal, onde foi criada a “Carta de Princípios” que propõe a reformulação do papel desses órgãos, que será entregue à ministra da Cultura (MinC), Marta Suplicy.
Também ocorreu o Seminário “Cultura: Gestão, Espaço e Diversidade”, pela SEC-MT e UFMT, com apoio do Sebrae-MT, nos dias 19 e 20 do mesmo mês, com a presença dos conselheiros Estaduais de Cultura Romário Schettino (DF), Marcio Caires (BA), Loma Pereira (RS) e o assessor especial do secretário de Cultura do Estado de São Paulo, Sérgio Maranhão. Eles tiveram a oportunidade de participar do “11º Festival de Cururu e Siriri”, em Cuiabá, e visitar remanescentes de quilombolas no distrito de Mata Cavalo, no município de Nossa Senhora do Livramento.
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domingo, 29 de setembro de 2013
Flor de Menina se apresenta hoje no Praça Ativa
A Cia de Arte Flor de Menina, das oficinas de balé clássico do Ponto de Cultura Ninho do Sol, um projeto do Teatro Ogan em parceria com o Governo Federal - Ministério da Cultura e Governo de Mato Grosso - Secretaria de Estado de Cultura, juntamente com o Governo Municipal - Secretaria de Cultura e Turismo, estará se apresentando hoje, a partir das 16h, no projeto Praça Ativa da Monsanto, que acontecerá na Praça de Eventos de Campo Novo do Parecis.
O Flor de Menina levará ao público presente do Praça Ativa um fragmento do Balé de Repertório "O Quebra-nozes - Valsa das Flores", premiado em 3º lugar no VIII Festival de Dança de Tabaporã.
Cia de Arte Flor de Menina em "Valsa das Flores" Foto: Silvia Schneiders |
Lançado no ano 2011, o Praça Ativa é desenvolvido pela empresa Monsanto patrocinado pelo Governo Federal, e conta com shows musicais, apresentações de teatro e danças e oficinas educativas.
A importância do evento vai além da recreação, uma vez que promove a integração entre as famílias e democratiza o conhecimento nas cidades por onde passa. O Praça Ativa mostra, na prática, que a atenção com a cultura, o meio ambiente e com a saúde vale a pena e gera uma mudança social valiosa para a sociedade.
Centro Cultural promove a Noite Cultural da Criança
A Secretaria Municipal de Cultura e Turismo através do Departamento de Cultura convida toda a comunidade camponovense para prestigiar a tradicional "Noite Cultural da Criança". O evento contará com diversas apresentações de teatro, balé, dança do ventre, dança de rua, axé, violão e capoeira.
A noite se completa com sorteio de brindes doados pelo comércio local para as crianças presentes no evento, que acontece no dia 08 de outubro, às 19h30, no Centro Cultural.
Ingresso simbólico no valor de R$ 2,00.
A noite se completa com sorteio de brindes doados pelo comércio local para as crianças presentes no evento, que acontece no dia 08 de outubro, às 19h30, no Centro Cultural.
Ingresso simbólico no valor de R$ 2,00.
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sábado, 28 de setembro de 2013
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
Teatro Ogan convoca para Eleição de Diretoria
A diretora presidente do Grupo de Teatro Ogan, Andressa Horst, no uso de suas atribuições conferidas pelo Estatuto, Título II, Capítulo 3, Artigo 10º e Título VI, Artigo 33º,
CONVOCA
Para a eleição de Diretoria e Conselho Fiscal e aprovação do novo Estatuto do grupo.
A Assembléia Geral acontecerá no dia 01 de outubro, às 19h, na sede do grupo, situada à Rua Severino Euflasino de Lima, 1063 NE, Bairro Nossa Senhora Aparecida, nesta cidade.
Brunetto faz homenagem à Comunidades Italianas
Com uma grande população de ascendência italiana o município de Campo Novo dos Parecis faz questão de cultivar a tradição e os costumes da cultura desse povo alegre e festivo. Esse foi um dos motivos que fez com o deputado Ademir Brunetto (PT) requerer Sessão Solene para homenagear os imigrantes italianos no município e região. O evento será nesta sexta-feira (27), na Câmara Municipal de Campo Novo dos Parecis.
Para o deputado, que também é ascendente de italianos, é justa a homenagem como forma de destacar a contribuição social, de trabalho e serviços prestados por esses imigrantes que cooperaram de forma significativa para a construção de Mato Grosso. A saga da imigração, com todos os seus momentos épicos de luta e de esperança para encontrar uma nova terra, com novas oportunidades de trabalho e de vida, saindo da distante Itália para a desconhecida América, descreve páginas iluminadas da história deste Estado e do Brasil.
Na justificativa do requerimento o parlamentar também destacou que cada antepassado que chegou aqui se fez mato-grossenses, mas do mesmo modo tornaram este estado um pouco mais italiano.
Serão homenageadas as seguintes personalidades da Comunidade Italiana de Nova Mutum: Jaqueline Margarida Ferraz, Lucildo Caneppele, Odir Estevão Celle e Sueli Terezinha Sartori.
Da Comunidade Italiana de Vera serão agraciados: Eliria Panosso Moro, Hedy Dalpasquele, Hildo Possa, Nair Pretto e Nilson Odílio Tolfo.
Já da Comunidade Italiana de Campo Novo dos Parecis serão homenageadas: Adagir Zilio, Airton Nicoletti, Blairo Borges Maggi, Carlos Simão Introvini, Darci Barison, Edilson Antonio Piaia, Edite Ortolan, Frei Natalino Vian, Gilberto Brolio, Gilmar Luiz Tessaro, Jaime Luiz Muraro, Jaime Martelli, Jesur Jose Cassol, João Fracisco Dallepiane, Julio Zaminhan, Mario Martelli, Mario Vicente Sponchiado, Mildo Minosso, Nair Aziliero Tomazelli, Orides Casagrande, Paulo Eduardo Giacomet, Ricardo Roberto, Roberto Luiz Chioquetta, Rossana Segalotto, Sergio Costa Beber Stefanello, Sergio Evaristo Varnier, Telmo Antonio Cervi, Terezinha Dettoni Brizola, Umberto Jose Tozzo, Valdir Pedro Orso e Zeul Fedrizzi.
Brunetto diz que esta homenagem é o reconhecimento público de personalidades que participaram do desenvolvimento de Mato Grosso pois vieram para as terras brasileiras e posteriormente para Mato Grosso como novos descobridores. Descobridores porque aqui chegaram movidos por um impulso de coragem e uma escolha vital: o sonho de uma nova oportunidade, avaliou o parlamentar destacando que o Estado correspondeu, apesar dos sacrifícios, das privações e das incertezas pelas quais passaram para desbravá-lo e torná-lo um lugar humano. A data foi escolhida porque neste mês, mas precisamente dia 19 de setembro, é comemorado o dia da Comunidade Italiana do Estado de Mato Grosso.
Fonte: Gazetamt.net/Assessoria
Para o deputado, que também é ascendente de italianos, é justa a homenagem como forma de destacar a contribuição social, de trabalho e serviços prestados por esses imigrantes que cooperaram de forma significativa para a construção de Mato Grosso. A saga da imigração, com todos os seus momentos épicos de luta e de esperança para encontrar uma nova terra, com novas oportunidades de trabalho e de vida, saindo da distante Itália para a desconhecida América, descreve páginas iluminadas da história deste Estado e do Brasil.
Na justificativa do requerimento o parlamentar também destacou que cada antepassado que chegou aqui se fez mato-grossenses, mas do mesmo modo tornaram este estado um pouco mais italiano.
Serão homenageadas as seguintes personalidades da Comunidade Italiana de Nova Mutum: Jaqueline Margarida Ferraz, Lucildo Caneppele, Odir Estevão Celle e Sueli Terezinha Sartori.
Da Comunidade Italiana de Vera serão agraciados: Eliria Panosso Moro, Hedy Dalpasquele, Hildo Possa, Nair Pretto e Nilson Odílio Tolfo.
Já da Comunidade Italiana de Campo Novo dos Parecis serão homenageadas: Adagir Zilio, Airton Nicoletti, Blairo Borges Maggi, Carlos Simão Introvini, Darci Barison, Edilson Antonio Piaia, Edite Ortolan, Frei Natalino Vian, Gilberto Brolio, Gilmar Luiz Tessaro, Jaime Luiz Muraro, Jaime Martelli, Jesur Jose Cassol, João Fracisco Dallepiane, Julio Zaminhan, Mario Martelli, Mario Vicente Sponchiado, Mildo Minosso, Nair Aziliero Tomazelli, Orides Casagrande, Paulo Eduardo Giacomet, Ricardo Roberto, Roberto Luiz Chioquetta, Rossana Segalotto, Sergio Costa Beber Stefanello, Sergio Evaristo Varnier, Telmo Antonio Cervi, Terezinha Dettoni Brizola, Umberto Jose Tozzo, Valdir Pedro Orso e Zeul Fedrizzi.
Brunetto diz que esta homenagem é o reconhecimento público de personalidades que participaram do desenvolvimento de Mato Grosso pois vieram para as terras brasileiras e posteriormente para Mato Grosso como novos descobridores. Descobridores porque aqui chegaram movidos por um impulso de coragem e uma escolha vital: o sonho de uma nova oportunidade, avaliou o parlamentar destacando que o Estado correspondeu, apesar dos sacrifícios, das privações e das incertezas pelas quais passaram para desbravá-lo e torná-lo um lugar humano. A data foi escolhida porque neste mês, mas precisamente dia 19 de setembro, é comemorado o dia da Comunidade Italiana do Estado de Mato Grosso.
Fonte: Gazetamt.net/Assessoria
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quinta-feira, 26 de setembro de 2013
ConECta visita quilombola mais velho de Mato Grosso
Confira a visita da equipe do ConECta (Fórum Nacional de Conselhos Estaduais de Cultura ) ao distrito de Mata Cavalo, no município de Nossa Senhora do Livramento, representada pelos conselheiros Estaduais de Cultura de Brasília, Romário Schettino; da Bahia, Marcio Caires; e do Rio Grande do Sul, Loma Pereira.
Eles participaram do Seminário "Cultura: Gestão, Espaço e Diversidade” e da “3ª Conferência Estadual de Cultura de Mato Grosso”, realizado entre os dias 19 e 21 de setembro, e na ocasião foram à casa de Antônio Pinho, de 108 anos de idade, considerado o quilombola mais velho de todo o Estado de Mato Grosso, para conhecer um pouco de sua história e da cultura regional.
Em Mata Cavalo, município de Nossa Senhora do Livramento.
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
Senado aprova PEC da Música, que isenta de impostos CDs e DVDs de autores e intérpretes brasileiros
Sob forte pressão de músicos e artistas, o Senado aprovou nesta terça-feira (24), em definitivo, a chamada PEC (proposta de emenda constitucional) da Música. A proposta isenta de impostos os CDs e DVDs produzidos no Brasil que tenham obras de autores ou intérpretes brasileiros.
Por Gabriela Guerreiro - de Brasília
A PEC segue para promulgação, após ser aprovada em segundo turno por 61 votos favoráveis e quatro contrários. Eram necessários 59 votos a favor para a matéria ser aprovada. O primeiro turno da votação ocorreu na semana passada, também com a aprovação da PEC por ampla maioria de votos.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), marcou sessão para a próxima terça-feira (1º/10) para promulgar a emenda constitucional. "O parlamento nacional tem priorizado a agenda da cultura", afirmou Renan.
Liderados pela ministra Marta Suplicy (Cultura), os cantores e artistas lotaram a tribuna do Senado para acompanhar a votação, como Marisa Monte, Ivan Lins, Sandra de Sá, Léo Jaime, Fagner e a produtora Paula Lavigne, entre outros.
A proposta tem como objetivo reduzir o preço dos CDs e DVDs para diminuir a pirataria no país. A imunidade tributária é a mesma que já vale para livros, jornais e periódicos, entre outros. A emenda constitucional também inclui os arquivos digitais, como downloads e ringtones de telefones celulares.
O texto diz que todos devem conter "obras musicais ou literomusicais de autores brasileiros, e/ou obras em geral interpretadas por artistas brasileiros". Congressistas favoráveis à PEC afirmam que ela vai reduzir em 25%, em média, os custos dos CDs e DVDs comercializados no país com produção nacional.
Numa tentativa de preservar a Zona Franca de Manaus, onde se localizam as empresas do setor, o benefício não alcança o processo de "replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser", que continua a ser tributado.
Apesar da exceção, os três senadores do Amazonas votaram contra a proposta e tentaram adiar a votação. O grupo fez pressão para aprovar três emendas à proposta, o que obrigaria o seu retorno à Câmara, mas foi derrotado sem o apoio da maioria dos senadores. Líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM) disse que o lobby dos artistas pressionou os senadores.
"O que está se fazendo é lobby de empresários usando artistas. Estamos dando imunidade para suporte industrial, não para conteúdo. Um Ipad, um notebook é um arquivo digital? Isso não fortalece os artistas, que têm como sua principal renda os shows", afirmou o senador.
Suplente de Braga, o empresário Liro Parisotto acompanhou a votação no fundo do plenário do Senado. Parisotto é dono de quatro indústrias petroquímicas que produzem CDs e DVDs na zona franca de Manaus.
A cantora Rosemary rebateu Braga e disse que a bancada do Amazonas tentou "empacar" a votação, mas a classe artística acabou vitoriosa. "A gente não vai deixar de fazer os nossos produtos nas fábricas de Manaus, o que a gente não quer é pagar esses tributos."
Em defesa da PEC, Paula Lavigne disse que a música estrangeira pagava menos tributos que as brasileiras produzidas no país. "Esperamos que isso seja repassado para o preço das músicas. Que as gravadoras entendam que isso deve ser passado ao preço final do consumidor."
Indústria Fonográfica
Segundo dados da ABPD (Associação Brasileira dos Produtores de Discos), o mercado de CDs, DVDs e Blu-Rays registrou uma queda de 10% entre 2011 e 2012 no Brasil. Em contrapartida, houve um aumento de 83% nas receitas da área digital.
A ABPD calcula faturamento de R$ 392,8 milhões pelo mercado da indústria fonográfica em 2012. Desse valor, R$ 280 milhões correspondem à venda de CDs, DVDs e Blu-Rays, o que corresponde a cerca de 25 milhões de unidades vendidas. Dessas unidades, 67% eram de repertório brasileiro.
Ainda de acordo com dados da associação, no Brasil, as vendas de música digital representaram 28,3% do mercado total de música em 2012, enquanto que as vendas de CDs corresponderam a 43,9%, valor pela primeira vez menor que 50%. As vendas de DVDs e Blu-Rays, por sua vez, representaram 27,7% sobre o mercado de música no Brasil em 2012.
Por Gabriela Guerreiro - de Brasília
A PEC segue para promulgação, após ser aprovada em segundo turno por 61 votos favoráveis e quatro contrários. Eram necessários 59 votos a favor para a matéria ser aprovada. O primeiro turno da votação ocorreu na semana passada, também com a aprovação da PEC por ampla maioria de votos.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), marcou sessão para a próxima terça-feira (1º/10) para promulgar a emenda constitucional. "O parlamento nacional tem priorizado a agenda da cultura", afirmou Renan.
Liderados pela ministra Marta Suplicy (Cultura), os cantores e artistas lotaram a tribuna do Senado para acompanhar a votação, como Marisa Monte, Ivan Lins, Sandra de Sá, Léo Jaime, Fagner e a produtora Paula Lavigne, entre outros.
A proposta tem como objetivo reduzir o preço dos CDs e DVDs para diminuir a pirataria no país. A imunidade tributária é a mesma que já vale para livros, jornais e periódicos, entre outros. A emenda constitucional também inclui os arquivos digitais, como downloads e ringtones de telefones celulares.
O texto diz que todos devem conter "obras musicais ou literomusicais de autores brasileiros, e/ou obras em geral interpretadas por artistas brasileiros". Congressistas favoráveis à PEC afirmam que ela vai reduzir em 25%, em média, os custos dos CDs e DVDs comercializados no país com produção nacional.
Numa tentativa de preservar a Zona Franca de Manaus, onde se localizam as empresas do setor, o benefício não alcança o processo de "replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser", que continua a ser tributado.
Apesar da exceção, os três senadores do Amazonas votaram contra a proposta e tentaram adiar a votação. O grupo fez pressão para aprovar três emendas à proposta, o que obrigaria o seu retorno à Câmara, mas foi derrotado sem o apoio da maioria dos senadores. Líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM) disse que o lobby dos artistas pressionou os senadores.
"O que está se fazendo é lobby de empresários usando artistas. Estamos dando imunidade para suporte industrial, não para conteúdo. Um Ipad, um notebook é um arquivo digital? Isso não fortalece os artistas, que têm como sua principal renda os shows", afirmou o senador.
Suplente de Braga, o empresário Liro Parisotto acompanhou a votação no fundo do plenário do Senado. Parisotto é dono de quatro indústrias petroquímicas que produzem CDs e DVDs na zona franca de Manaus.
A cantora Rosemary rebateu Braga e disse que a bancada do Amazonas tentou "empacar" a votação, mas a classe artística acabou vitoriosa. "A gente não vai deixar de fazer os nossos produtos nas fábricas de Manaus, o que a gente não quer é pagar esses tributos."
Em defesa da PEC, Paula Lavigne disse que a música estrangeira pagava menos tributos que as brasileiras produzidas no país. "Esperamos que isso seja repassado para o preço das músicas. Que as gravadoras entendam que isso deve ser passado ao preço final do consumidor."
Indústria Fonográfica
Segundo dados da ABPD (Associação Brasileira dos Produtores de Discos), o mercado de CDs, DVDs e Blu-Rays registrou uma queda de 10% entre 2011 e 2012 no Brasil. Em contrapartida, houve um aumento de 83% nas receitas da área digital.
A ABPD calcula faturamento de R$ 392,8 milhões pelo mercado da indústria fonográfica em 2012. Desse valor, R$ 280 milhões correspondem à venda de CDs, DVDs e Blu-Rays, o que corresponde a cerca de 25 milhões de unidades vendidas. Dessas unidades, 67% eram de repertório brasileiro.
Ainda de acordo com dados da associação, no Brasil, as vendas de música digital representaram 28,3% do mercado total de música em 2012, enquanto que as vendas de CDs corresponderam a 43,9%, valor pela primeira vez menor que 50%. As vendas de DVDs e Blu-Rays, por sua vez, representaram 27,7% sobre o mercado de música no Brasil em 2012.
terça-feira, 24 de setembro de 2013
Reunião Ampliada sobre documentário acontece hoje
Acontece na noite de hoje uma Reunião Ampliada sobre o Projeto “Campo Novo do Parecis - O Documentário: uma homenagem aos pioneiros”, a ser realizada na Câmara Municipal de Vereadores, às 19h.
O objetivo é explanar sobre a produção de um documentário com até 60 minutos de duração contando a história da construção da cidade de Campo Novo do Parecis desde antes da fundação do Distrito de Utiariti até os dias de hoje. Os primeiros habitantes da região, a chegada da Comissão Rondon e a passagem de Theodore Roosevelt por aqui. Os primeiros migrantes do sul do Brasil, as primeiras propriedades rurais, a fundação do município, o fortalecimento de seus aspectos econômicos e o crescimento da cidade.
O Projeto “Campo Novo do Parecis - O Documentário: uma homenagem aos pioneiros” é de proposição de Cacá de Souza, jornalista e cineasta, com um vasto currículo que inclui os documentários “Rondon e a cartografia” e “Roosevelt Rondon - A Expedição” e o mesmo busca apoio junto a esta sociedade para a realização do mesmo.
O Governo Municipal e a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secultur) são parceiros deste trabalho, mas a proposição é apolítica e não-partidária, sendo um trabalho “da sociedade para a sociedade de Campo Novo” segundo a proposta de Cacá de Souza.
O Quê? - Reunião Ampliada sobre “Campo Novo do Parecis - O Documentário: uma homenagem aos pioneiros”
Quando? - Hoje (terça-feira), às 19h
Onde? - Câmara Municipal de Vereadores
O objetivo é explanar sobre a produção de um documentário com até 60 minutos de duração contando a história da construção da cidade de Campo Novo do Parecis desde antes da fundação do Distrito de Utiariti até os dias de hoje. Os primeiros habitantes da região, a chegada da Comissão Rondon e a passagem de Theodore Roosevelt por aqui. Os primeiros migrantes do sul do Brasil, as primeiras propriedades rurais, a fundação do município, o fortalecimento de seus aspectos econômicos e o crescimento da cidade.
O Projeto “Campo Novo do Parecis - O Documentário: uma homenagem aos pioneiros” é de proposição de Cacá de Souza, jornalista e cineasta, com um vasto currículo que inclui os documentários “Rondon e a cartografia” e “Roosevelt Rondon - A Expedição” e o mesmo busca apoio junto a esta sociedade para a realização do mesmo.
O Governo Municipal e a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secultur) são parceiros deste trabalho, mas a proposição é apolítica e não-partidária, sendo um trabalho “da sociedade para a sociedade de Campo Novo” segundo a proposta de Cacá de Souza.
O Quê? - Reunião Ampliada sobre “Campo Novo do Parecis - O Documentário: uma homenagem aos pioneiros”
Quando? - Hoje (terça-feira), às 19h
Onde? - Câmara Municipal de Vereadores
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
"Um poema em cada árvore" é realizado em Campo Novo
No dia em que se comemora o Dia da árvore, uma rede poetas, educadores, agentes culturais e sociais estarão mobilizados em levar a poesia aonde o povo está.
O Um poema em cada árvore (Mobilização Nacional), ação simultânea em 70 cidades brasileiras que visa incentivar a leitura e utiliza as árvores como suporte, foi realizado em Campo Novo do Parecis pelo Teatro Ogan através do Ponto de Cultura Ninho do Sol - Biblioteca Comunitária Mãe Branca, que levou 25 poesias de poetas campo-parecienses para a fruição do público.
As poesias selecionadas são em grande parte do Concurso Municipal de Poesias e Recital de Poesias 2013, promovido pela Biblioteca Pública Municipal, parceira desta ação.
O evento aconteceu na Praça da Cultura, Praça Odenir Ortolan e a pista de caminhada na Rua Sucupira, com a comunidade apreciando as poesias selecionadas por Fernanda Carminatti, agente cultural da biblioteca comunitária e uma das articuladoras locais.
O Um poema em cada árvore é uma iniciativa de incentivo à leitura realizada mensalmente desde agosto de 2010 na cidade de Governador Valadares, Minas Gerais. Idealizada pelo poeta Marcelo Rocha e realizada pelo Instituto Psia, a iniciativa caracteriza-se por utilizar as árvores como suporte para a leitura, pendurando mensalmente poemas de poetas desconhecidos do grande público nos oitis valadarenses.
Esta foi uma forma encontrada para construir novos espaços de fruição poética, ampliar o acesso da população à poesia e colocar o trabalho de poetas contemporâneos em contato com novos públicos.
O Um poema em cada árvore foi uma das iniciativas finalistas do Prêmio Vivaleitura 2011 e atualmente é um dos projetos finalistas do Prêmio Vivaleitura 2012, premiação executada pela OEI - Organização dos Estados Ibero-Americanos.
O Um poema em cada árvore (Mobilização Nacional), ação simultânea em 70 cidades brasileiras que visa incentivar a leitura e utiliza as árvores como suporte, foi realizado em Campo Novo do Parecis pelo Teatro Ogan através do Ponto de Cultura Ninho do Sol - Biblioteca Comunitária Mãe Branca, que levou 25 poesias de poetas campo-parecienses para a fruição do público.
As poesias selecionadas são em grande parte do Concurso Municipal de Poesias e Recital de Poesias 2013, promovido pela Biblioteca Pública Municipal, parceira desta ação.
O evento aconteceu na Praça da Cultura, Praça Odenir Ortolan e a pista de caminhada na Rua Sucupira, com a comunidade apreciando as poesias selecionadas por Fernanda Carminatti, agente cultural da biblioteca comunitária e uma das articuladoras locais.
O Um poema em cada árvore é uma iniciativa de incentivo à leitura realizada mensalmente desde agosto de 2010 na cidade de Governador Valadares, Minas Gerais. Idealizada pelo poeta Marcelo Rocha e realizada pelo Instituto Psia, a iniciativa caracteriza-se por utilizar as árvores como suporte para a leitura, pendurando mensalmente poemas de poetas desconhecidos do grande público nos oitis valadarenses.
Esta foi uma forma encontrada para construir novos espaços de fruição poética, ampliar o acesso da população à poesia e colocar o trabalho de poetas contemporâneos em contato com novos públicos.
O Um poema em cada árvore foi uma das iniciativas finalistas do Prêmio Vivaleitura 2011 e atualmente é um dos projetos finalistas do Prêmio Vivaleitura 2012, premiação executada pela OEI - Organização dos Estados Ibero-Americanos.
domingo, 22 de setembro de 2013
Rondon fotografou e filmou; Cacá fez o documentário
Por Valéria del Cueto
A contribuição de Rondon à cartografia brasileira é inestimável. Ainda hoje rende frutos preciosos para a consolidação das fronteiras no País: tramita no Supremo Tribunal Federal uma contenda entre os estados de Mato Grosso e o Pará em torno de suas divisas. Entre as provas apresentadas para resolver a questão estão os marcos e referências limítrofes fixados por Cândido Rondon, em sua missão entre os anos de 1917 e 1922.
O média metragem de Cacá de Souza apresenta um rico material fotográfico, cinematográfico e cartográfico produzido pelo próprio Rondon e seus auxiliares. Nas longas missões pelo interior do país que se estenderam por mais de cinco décadas foram reunidas informações e referências geográficas e antropológicas relevantes e precisas para o desbravamento do interior brasileiro. Seus resultados deram ao marechal mato-grossense Cândido Rondon reconhecimento internacional.
Os fotogramas e mapas apresentados no vídeo foram recolhidos em instituições como o Museu Histórico e Serviço Geográfico do Exército, Arquivo Nacional, Museu do Índio, Museu Americano de História Natural e da Sociedade Geográfica Americana, durante os 14 meses de produção do documentário. Foram gravadas participações de cientistas, historiadores e pesquisadores brasileiros e americanos, realizadas em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Rio de Janeiro, no Brasil, e New York, nos EUA. O projeto, aprovado pelo Ministério da Cultura, teve o patrocínio da Eletrobras.
Rondon e a Cartografia é o segundo trabalho da trilogia sobre Cândido Mariano Rondon, brasileiro exemplar, reconhecido internacionalmente por sua contribuição às ciências. O primeiro vídeo, “Roosevelt–Rondon - A Expedição”, de 1999, retratou a expedição cientifica feita no Brasil entre os anos de 1913 e 1914 e sua repercussão internacional. O terceiro abordará a construção das linhas telegráficas que interligaram e integraram o Brasil, nas primeiras décadas do século XX.
sábado, 21 de setembro de 2013
Ninho do Sol promove o Um poema em cada árvore
No dia de hoje acontece o Um poema em cada árvore (Mobilização Nacional), ação simultânea em 70 cidades brasileiras que visa incentivar a leitura e que utiliza as árvores como suporte.
No dia em que se comemora o Dia da árvore, uma rede poetas, educadores, agentes culturais e sociais estarão mobilizados em levar a poesia aonde o povo está.
Em Campo Novo do Parecis esta ação é promovida pelo Teatro Ogan através do Ponto de Cultura Ninho do Sol - Biblioteca Comunitária Mãe Branca, que levará 25 poesias de poetas campo-parecienses para a fruição do público.
As poesias selecionadas são em grande parte do Concurso Municipal de Poesias e Recital de Poesias 2013, promovido pela Biblioteca Pública Municipal, parceira desta ação.
O evento acontece na Praça da Cultura, Praça Odenir Ortolan e a pista de caminhada na Rua Sucupira, e a comunidade poderá apreciar as poesias selecionadas por Fernanda Carminatti, agente cultural da biblioteca comunitária e uma das articuladoras locais.
O Um poema em cada árvore é uma iniciativa de incentivo à leitura realizada mensalmente desde agosto de 2010 na cidade de Governador Valadares, Minas Gerais. Idealizada pelo poeta Marcelo Rocha e realizada pelo Instituto Psia, a iniciativa caracteriza-se por utilizar as árvores como suporte para a leitura, pendurando mensalmente poemas de poetas desconhecidos do grande público nos oitis valadarenses.
Esta foi uma forma encontrada para construir novos espaços de fruição poética, ampliar o acesso da população à poesia e colocar o trabalho de poetas contemporâneos em contato com novos públicos.
O Um poema em cada árvore foi uma das iniciativas finalistas do Prêmio Vivaleitura 2011 e atualmente é um dos projetos finalistas do Prêmio Vivaleitura 2012, premiação executada pela OEI - Organização dos Estados Ibero-Americanos.
Acompanhe as 70 cidades das cinco regiões do Brasil que promovem esta edição do Um poema em cada árvore
• Alexandria - RN
• Almenara - MG
• Aquidauana - MS
• Aroazes - PI
• Bacabal - MA
• Bagé - RS
• Belo Horizonte - MG
• Boqueirão - PB
• Campina Grande - PB
• Campo Grande - MS
• Campo Novo do Parecis - MT
• Campos dos Goyatazes - RJ
• Canela - RS
• Caxias Do Sul - RS
• Cerquilho - SP
• Chapada Gaúcha - MG
• Congonhas - MG
• Cruz do Espírito Santo - PB
• Curitiba - PR
• Divinópolis - MG
• Dourados - MS
• Esplanada - BA
• Eunápolis - BA
• Fortaleza - CE
• Frederico Westphalen - RS
• Garanhuns - PE
• Garça - SP
• Governador Valadares - MG
• Guaranesia - MG
• Herval D' Oeste - SC
• Ibateguara - AL
• Ilhéus - BA
• Itabaiana - PB
• Itabuna - BA
• Jaraguari -MS
• Livramento de Nossa Senhora - BA
• Major SALes - Rn
• Manaus - Am
• Maringá - Pr
• Nova Andradina - MS
• Paraná - RN
• Pelotas - Rs
• Piaçabuçu - AL
• Piracicaba - SP
• Porteirinha - MG
• Porto Alegre - RS
• Porto Velho - Ro
• Prata do Piauí - Pi
• Queluz - SP
• Ribas do Rio Pardo - MS
• Rio de Janeiro - RJ
• Rio Doce - MG
• Salvador - BA
• Santa Cruz do Sul - RS
• Santa Maria - RS
• Santo André - SP
• São Francisco de Paula - RS
• São Francisco do Sul - SC
• São José do Calçado – ES
• São Mateus - ES
• São Pedro da Aldeia - RJ
• Sobradinho - DF
• Teixeira de Freitas - BA
• Uberaba - MG
• Uirauna - PB
• Unai - MG
• Valença - BA
• Vila Velha - ES
• Vitória - ES
• Xapuri - AC
No dia em que se comemora o Dia da árvore, uma rede poetas, educadores, agentes culturais e sociais estarão mobilizados em levar a poesia aonde o povo está.
Em Campo Novo do Parecis esta ação é promovida pelo Teatro Ogan através do Ponto de Cultura Ninho do Sol - Biblioteca Comunitária Mãe Branca, que levará 25 poesias de poetas campo-parecienses para a fruição do público.
As poesias selecionadas são em grande parte do Concurso Municipal de Poesias e Recital de Poesias 2013, promovido pela Biblioteca Pública Municipal, parceira desta ação.
O evento acontece na Praça da Cultura, Praça Odenir Ortolan e a pista de caminhada na Rua Sucupira, e a comunidade poderá apreciar as poesias selecionadas por Fernanda Carminatti, agente cultural da biblioteca comunitária e uma das articuladoras locais.
O Um poema em cada árvore é uma iniciativa de incentivo à leitura realizada mensalmente desde agosto de 2010 na cidade de Governador Valadares, Minas Gerais. Idealizada pelo poeta Marcelo Rocha e realizada pelo Instituto Psia, a iniciativa caracteriza-se por utilizar as árvores como suporte para a leitura, pendurando mensalmente poemas de poetas desconhecidos do grande público nos oitis valadarenses.
Esta foi uma forma encontrada para construir novos espaços de fruição poética, ampliar o acesso da população à poesia e colocar o trabalho de poetas contemporâneos em contato com novos públicos.
O Um poema em cada árvore foi uma das iniciativas finalistas do Prêmio Vivaleitura 2011 e atualmente é um dos projetos finalistas do Prêmio Vivaleitura 2012, premiação executada pela OEI - Organização dos Estados Ibero-Americanos.
Acompanhe as 70 cidades das cinco regiões do Brasil que promovem esta edição do Um poema em cada árvore
• Alexandria - RN
• Almenara - MG
• Aquidauana - MS
• Aroazes - PI
• Bacabal - MA
• Bagé - RS
• Belo Horizonte - MG
• Boqueirão - PB
• Campina Grande - PB
• Campo Grande - MS
• Campo Novo do Parecis - MT
• Campos dos Goyatazes - RJ
• Canela - RS
• Caxias Do Sul - RS
• Cerquilho - SP
• Chapada Gaúcha - MG
• Congonhas - MG
• Cruz do Espírito Santo - PB
• Curitiba - PR
• Divinópolis - MG
• Dourados - MS
• Esplanada - BA
• Eunápolis - BA
• Fortaleza - CE
• Frederico Westphalen - RS
• Garanhuns - PE
• Garça - SP
• Governador Valadares - MG
• Guaranesia - MG
• Herval D' Oeste - SC
• Ibateguara - AL
• Ilhéus - BA
• Itabaiana - PB
• Itabuna - BA
• Jaraguari -MS
• Livramento de Nossa Senhora - BA
• Major SALes - Rn
• Manaus - Am
• Maringá - Pr
• Nova Andradina - MS
• Paraná - RN
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• Piaçabuçu - AL
• Piracicaba - SP
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• Porto Alegre - RS
• Porto Velho - Ro
• Prata do Piauí - Pi
• Queluz - SP
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• Rio de Janeiro - RJ
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• São Mateus - ES
• São Pedro da Aldeia - RJ
• Sobradinho - DF
• Teixeira de Freitas - BA
• Uberaba - MG
• Uirauna - PB
• Unai - MG
• Valença - BA
• Vila Velha - ES
• Vitória - ES
• Xapuri - AC
Rondon e o Brasil desvendado por Cacá de Souza
Cacá de Souza, paulistano radicado em Mato Grosso há quase 30 anos, é uma referência quando se fala em Cândido Mariano da Silva Rondon (1865-1958).
Por Fernando Parracho
O jornalista pesquisa a vida e a obra do Marechal Rondon desde antes de nos conhecermos, em Cuiabá, em 1995. Embalado pela curiosidade em desvendar detalhes da trajetória deste controvertido personagem da nossa história e pela paixão por Mato Grosso e pelo Brasil, Cacá mergulhou em livros, artigos, fotos e filmes que registram de um modo ou de outro as aventuras, descobertas, as viagens de Rondon.
Só o esforço que ele vem empreendendo para estudar, compreender e divulgar o trabalho deste brasileiro ilustre, já vale um livro e um documentário! Tive o privilégio de acompanhar parte desta pesquisa, desta investigação jornalística a que Cacá se dedica aqui e nos Estados Unidos. Lá, ele redescobriu arquivos inéditos em fotos e filmes de expedições promovidas por Rondon.
Uma delas, em parceria com o ex-presidente americano Theodore Roosevelt, que desbravou terras do cerrado e da Amazônia, em busca de conhecimento científico, de pesquisas que envolviam a biologia e a geografia, a sociologia, a antropologia.
As descobertas de Cacá estão no primeiro documentário que realizou sobre a Expedição Roosevelt-Rondon, por terras brasileiras, no começo do século XX. No segundo documentário, Cacá se debruça sobre outro aspecto curioso do perfil de Rondon: o cartógrafo. O homem que mapeou rios, divisas, estendeu linhas de telégrafo, fincou marcos de fronteira, estabeleceu limites geográficos que desafiam até hoje a precisão do GPS!
É preciso conhecer melhor quem foi Rondon, o que motivou seu trabalho, uma contribuição imensa para se saber onde começa e onde termina o Brasil. E, sobretudo, conhecer a maneira magistral e densa com que Cacá, outro gênio brasileiro, vem produzindo este legado histórico e jornalístico, de forma corajosa e independente, verdadeira e apaixonada.
Por Fernando Parracho
O jornalista pesquisa a vida e a obra do Marechal Rondon desde antes de nos conhecermos, em Cuiabá, em 1995. Embalado pela curiosidade em desvendar detalhes da trajetória deste controvertido personagem da nossa história e pela paixão por Mato Grosso e pelo Brasil, Cacá mergulhou em livros, artigos, fotos e filmes que registram de um modo ou de outro as aventuras, descobertas, as viagens de Rondon.
Só o esforço que ele vem empreendendo para estudar, compreender e divulgar o trabalho deste brasileiro ilustre, já vale um livro e um documentário! Tive o privilégio de acompanhar parte desta pesquisa, desta investigação jornalística a que Cacá se dedica aqui e nos Estados Unidos. Lá, ele redescobriu arquivos inéditos em fotos e filmes de expedições promovidas por Rondon.
Uma delas, em parceria com o ex-presidente americano Theodore Roosevelt, que desbravou terras do cerrado e da Amazônia, em busca de conhecimento científico, de pesquisas que envolviam a biologia e a geografia, a sociologia, a antropologia.
As descobertas de Cacá estão no primeiro documentário que realizou sobre a Expedição Roosevelt-Rondon, por terras brasileiras, no começo do século XX. No segundo documentário, Cacá se debruça sobre outro aspecto curioso do perfil de Rondon: o cartógrafo. O homem que mapeou rios, divisas, estendeu linhas de telégrafo, fincou marcos de fronteira, estabeleceu limites geográficos que desafiam até hoje a precisão do GPS!
É preciso conhecer melhor quem foi Rondon, o que motivou seu trabalho, uma contribuição imensa para se saber onde começa e onde termina o Brasil. E, sobretudo, conhecer a maneira magistral e densa com que Cacá, outro gênio brasileiro, vem produzindo este legado histórico e jornalístico, de forma corajosa e independente, verdadeira e apaixonada.
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
O Tradicional x Contemporâneo é tema de discussão
Primeiro dia de seminário abre com amplo debate sobre artes e toda a sociedade civil está convidada, com entrada gratuita e entrega de certificado de participação.
Por Beatriz Saturnino – Assessoria SEC
Como as tradições se encontram com a modernidade? Esta é uma questão importante para se tratar no setor das artes, onde um pingo vira história (de muitas letras) e uma história define um pingo. Temos, nas viagens dos pincéis comandados por leitores do futuro, os olhos de ontem. Além disso, sob essa luz brilha a diversidade, as tradições traduzidas, as cores chapadas ou explosivas.
Tudo isso é proposta de discussão na mesa redonda “O Tradicional e o Contemporâneo em Mato Grosso”, a primeira Mesa do Seminário “Cultura: Gestão, Espaço e Diversidade”, no dia 19 de setembro, às 10h, no auditório da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL). O evento, com entrada franca, é uma realização da Secretaria de Estado de Cultura de Mato Grosso (SEC), em parceria com a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
Mediada pelo produtor cultural e cineasta graduado em Belas Artes, Luiz Marchetti, serão abordadas as tradições no encontro da modernidade, sem romper os traços identitários dos artistas locais, e a provocante descoberta dos contemporâneos.
“Dos anos 2000 para cá, com o surgimento de movimentos modernos e também contemporâneos, vejo que o artista, que é regional, tem que se adequar com o momento atual e não deixar de fazer aquilo que sabe realizar em sua obra. Acho necessário que haja esse contato do artista regional com a linguagem moderna e contemporânea. Dessa maneira pode haver uma transformação ou enriquecimento em sua obra que é regional”, destacou o artista plástico e membro da Academia Brasileira de Belas Artes, Sebastião Mendes, que participará desta mesa redonda.
Esse debate vem suprir o vácuo deixado por um grande movimento nas Artes, com origem nos anos 80, que teve a participação de grandes nomes como Aline Figueiredo, crítica do circuito nacional de artes; Adir Sodré, Gervane de Paula, Jonas Barros, Dalva de Barros, Benedito Nunes, Clovis Hirigaray, Carlos Lopes e outros tantos; que floresceu, mostrando o grande mercado que Artes que Mato Grosso tem, mas que, com o tempo, se ressente de novos talentos, de novas leituras.
Mesa redonda
À altura dos grandes talentos de Mato Grosso, estão os debatedores que acompanham Sebastião Mendes e Luiz Marchetti: José Serafim Bertoloto, doutor em Semiótica e Comunicação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP), professor titular da Universidade de Cuiabá (Unic) e orientador do Estudos de Cultura Contemporânea (ECCO), da UFMT. Ele também é artista plástico e membro da Academia Brasileira de Críticos de Arte;
Além de Magna Domingos, produtora cultural e coordenadora de Artes do Serviço Social da Indústria (SESI), em Mato Grosso, graduada em Comunicação Social e pós graduada em Planejamento e Gestão Cultural; a professora mestre em Comunicação e Semiótica pela UFMT, Marília Beatriz Figueiredo Leite, articulista, escritora, advogada e membro da Academia Mato-grossense de Letras.
Toda a sociedade civil está convidada a participar do evento, com entrada gratuita e entrega de certificado de participação, no auditório da CDL. Mais informações pelo telefone 3613-0205.
Por Beatriz Saturnino – Assessoria SEC
Como as tradições se encontram com a modernidade? Esta é uma questão importante para se tratar no setor das artes, onde um pingo vira história (de muitas letras) e uma história define um pingo. Temos, nas viagens dos pincéis comandados por leitores do futuro, os olhos de ontem. Além disso, sob essa luz brilha a diversidade, as tradições traduzidas, as cores chapadas ou explosivas.
Tudo isso é proposta de discussão na mesa redonda “O Tradicional e o Contemporâneo em Mato Grosso”, a primeira Mesa do Seminário “Cultura: Gestão, Espaço e Diversidade”, no dia 19 de setembro, às 10h, no auditório da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL). O evento, com entrada franca, é uma realização da Secretaria de Estado de Cultura de Mato Grosso (SEC), em parceria com a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
Mediada pelo produtor cultural e cineasta graduado em Belas Artes, Luiz Marchetti, serão abordadas as tradições no encontro da modernidade, sem romper os traços identitários dos artistas locais, e a provocante descoberta dos contemporâneos.
“Dos anos 2000 para cá, com o surgimento de movimentos modernos e também contemporâneos, vejo que o artista, que é regional, tem que se adequar com o momento atual e não deixar de fazer aquilo que sabe realizar em sua obra. Acho necessário que haja esse contato do artista regional com a linguagem moderna e contemporânea. Dessa maneira pode haver uma transformação ou enriquecimento em sua obra que é regional”, destacou o artista plástico e membro da Academia Brasileira de Belas Artes, Sebastião Mendes, que participará desta mesa redonda.
Esse debate vem suprir o vácuo deixado por um grande movimento nas Artes, com origem nos anos 80, que teve a participação de grandes nomes como Aline Figueiredo, crítica do circuito nacional de artes; Adir Sodré, Gervane de Paula, Jonas Barros, Dalva de Barros, Benedito Nunes, Clovis Hirigaray, Carlos Lopes e outros tantos; que floresceu, mostrando o grande mercado que Artes que Mato Grosso tem, mas que, com o tempo, se ressente de novos talentos, de novas leituras.
Mesa redonda
À altura dos grandes talentos de Mato Grosso, estão os debatedores que acompanham Sebastião Mendes e Luiz Marchetti: José Serafim Bertoloto, doutor em Semiótica e Comunicação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP), professor titular da Universidade de Cuiabá (Unic) e orientador do Estudos de Cultura Contemporânea (ECCO), da UFMT. Ele também é artista plástico e membro da Academia Brasileira de Críticos de Arte;
Além de Magna Domingos, produtora cultural e coordenadora de Artes do Serviço Social da Indústria (SESI), em Mato Grosso, graduada em Comunicação Social e pós graduada em Planejamento e Gestão Cultural; a professora mestre em Comunicação e Semiótica pela UFMT, Marília Beatriz Figueiredo Leite, articulista, escritora, advogada e membro da Academia Mato-grossense de Letras.
Toda a sociedade civil está convidada a participar do evento, com entrada gratuita e entrega de certificado de participação, no auditório da CDL. Mais informações pelo telefone 3613-0205.
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
Economia Criativa abre palestras do seminário
A moçada que vem dando certo na área, faz uma afirmação: dinheiro é conseqüência, o mais importante é poder criar e mudar para melhor a vida das pessoas.
Os profissionais são jovens, instruídos e bem remunerados. Os salários são 42% acima da média nacional. As empresas já movimentam 2,6% do PIB brasileiro, e todas começam com capital inicial que nem é tão grande assim.
Esses são dados obtidos de um mapeamento da FIRJAN (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro), que deixa a quem assiste este crescimento, boquiaberto: é muita informação boa para uma área que vem florescendo. É muita informação boa para uma coisa que nem parece tão difícil assim.
As empresas desta nova era, inauguraram o segmento da economia criativa por transformarem talento e criatividade em produtos e serviços. É mole? Estas empresas estão distribuídas em 13 áreas: arquitetura, publicidade, design, artes e antiguidade, artesanato, moda, cinema e vídeo, televisão, editoração e publicações, artes cênicas, rádio, softwares de lazer e música.
A moçada que vem dando certo na área, faz uma afirmação: dinheiro é conseqüência, o mais importante é poder criar e mudar para melhor, a vida das pessoas. E só para aumentar o sabor da economia criativa, mais uma informação: na Alemanha, a economia criativa gera mais receita do que a própria indústria farmacêutica!
Ninguém melhor para colocar as cartas na mesa, durante o Seminário “Cultura: gestão, espaço e diversidade” é Ana Carla Fonseca, professora, mestra, doutora, que assina a primeira tese de doutorado do Brasil sobre cidades criativas. Antes dela, entra a líder da Unidade de Serviços do Sistema Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas em Mato Grosso (Sebrae-MT), Eliane Ribeiro Chaves, que vem apresentar o cenário criativo no Estado. No auditório do CDL, na Av. Getúlio Vargas, 750, Centro, no dia 19 de setembro às 8h30. Imperdível!
Dicas para se tornar um empreendedor criativo – essas dicas foram tiradas de uma matéria bacana disponível no site http://economia.uol.com.br, da jornalista Larissa Coldibeli:
Tenha um propóstio - Entenda a necessidade das pessoas para oferecer um produto ou serviço que tenha relevância. Não pense primeiro no dinheiro, o lucro é consequência.
Tire sua idéia do papel - Boas idéias não viram negócios sozinhas. Planeje, pesquise e implemente. Pense num produto simples e viável, que possa ganhar escala.
Crie um protótipo - Com a internet, é possível lançar um produto sem que ele esteja completamente finalizado, aperfeiçoá-lo e corrigindo de acordo com o retorno dos usuários. Assim, ele chega ao mercado já testado e as chances de dar errado são menores.
Use métricas - Mensure o impacto do que está criando. Trabalhe com pesquisas qualitativas e quantitativas, pois os investidores estão acostumados a número e resultados.
Capacite-se em gestão - Nem sempre um empreendedor criativo é um bom administrador. Estude sobre gestão ou cerque-se de pessoas com conhecimentos complementares.
Os profissionais são jovens, instruídos e bem remunerados. Os salários são 42% acima da média nacional. As empresas já movimentam 2,6% do PIB brasileiro, e todas começam com capital inicial que nem é tão grande assim.
Esses são dados obtidos de um mapeamento da FIRJAN (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro), que deixa a quem assiste este crescimento, boquiaberto: é muita informação boa para uma área que vem florescendo. É muita informação boa para uma coisa que nem parece tão difícil assim.
As empresas desta nova era, inauguraram o segmento da economia criativa por transformarem talento e criatividade em produtos e serviços. É mole? Estas empresas estão distribuídas em 13 áreas: arquitetura, publicidade, design, artes e antiguidade, artesanato, moda, cinema e vídeo, televisão, editoração e publicações, artes cênicas, rádio, softwares de lazer e música.
A moçada que vem dando certo na área, faz uma afirmação: dinheiro é conseqüência, o mais importante é poder criar e mudar para melhor, a vida das pessoas. E só para aumentar o sabor da economia criativa, mais uma informação: na Alemanha, a economia criativa gera mais receita do que a própria indústria farmacêutica!
Ninguém melhor para colocar as cartas na mesa, durante o Seminário “Cultura: gestão, espaço e diversidade” é Ana Carla Fonseca, professora, mestra, doutora, que assina a primeira tese de doutorado do Brasil sobre cidades criativas. Antes dela, entra a líder da Unidade de Serviços do Sistema Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas em Mato Grosso (Sebrae-MT), Eliane Ribeiro Chaves, que vem apresentar o cenário criativo no Estado. No auditório do CDL, na Av. Getúlio Vargas, 750, Centro, no dia 19 de setembro às 8h30. Imperdível!
Dicas para se tornar um empreendedor criativo – essas dicas foram tiradas de uma matéria bacana disponível no site http://economia.uol.com.br, da jornalista Larissa Coldibeli:
Tenha um propóstio - Entenda a necessidade das pessoas para oferecer um produto ou serviço que tenha relevância. Não pense primeiro no dinheiro, o lucro é consequência.
Tire sua idéia do papel - Boas idéias não viram negócios sozinhas. Planeje, pesquise e implemente. Pense num produto simples e viável, que possa ganhar escala.
Crie um protótipo - Com a internet, é possível lançar um produto sem que ele esteja completamente finalizado, aperfeiçoá-lo e corrigindo de acordo com o retorno dos usuários. Assim, ele chega ao mercado já testado e as chances de dar errado são menores.
Use métricas - Mensure o impacto do que está criando. Trabalhe com pesquisas qualitativas e quantitativas, pois os investidores estão acostumados a número e resultados.
Capacite-se em gestão - Nem sempre um empreendedor criativo é um bom administrador. Estude sobre gestão ou cerque-se de pessoas com conhecimentos complementares.
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Democracia: para refletir! - Amanhã, o Brasil muda
Depois de tanto tempo para se (des)organizar uma república democrática, o ministro Celso de Mello tem nas mãos o poder de decretar nosso futuro.
Arnaldo Jabor
Comecei a escrever este artigo e parei. Minhas mãos tremiam de medo diante da gravidade do assunto. Parei. Tomei um calmante e recomecei. Não posso me exacerbar em invectivas, em queixumes ou denúncias vazias. Tenho de manter a cabeça fria (se possível) para analisar os efeitos do resultado do julgamento do mensalão, que virá amanhã. “Tomorrow, and tomorrow, and tomorrow” (...) “o amanhã se infiltra dia a dia até o final dos tempos”, escreveu Shakespeare em “Macbeth” (ato 5 cena 5); pois o nosso amanhã pode nos jogar de volta ao passado, provando a nós cidadãos que “a vida é um conto narrado por um idiota, cheio de som e fúria, significando nada”. Ou que “a nossa vida será uma piada”, na tradução livre de Delubio Soares.
No Brasil nunca há “hoje”; só ontem e amanhã. Amanhã será amanhã ou será ontem. Depois de tanto tempo para se (des)organizar uma república democrática, o ministro Celso de Mello tem nas mãos o poder de decretar nosso futuro. Esta dependência do voto fatal de um homem só já é um despautério jurídico, um absurdo político. O “sagrado” regimento interno do STF está cuidadosamente elaborado por décadas de patrimonialismo para inviabilizar condenações. Eu me lembro do início do julgamento. Tudo parecia um atemorizante sacrilégio, como se todos estivessem cometendo o pecado de ousar cumprir a lei julgando poderosos. Vi o “frisson” nervoso nos ministros-juízes que, depois de sete anos de lentidão, tiveram de correr para cumprir os prazos impostos pelas chicanas e retardos que a gangue de mensaleiros e petistas conseguiu criar. Suprema ironia: no país da justiça lenta, os ministros do Supremo foram obrigados a “andar logo”, “mandar brasa”, falar rápido, pois o Peluso tinha de votar, antes de sair em setembro. E só houve julgamento porque o ministro Ayres Britto se empenhou pessoalmente em viabilizar prazos e datas. Se não, não haveria nada.
Dois ministros impecáveis e com saúde foram aposentados com 70 anos. Poderiam ao menos terminar o julgamento; mas o “regimento” impediu. Sumiram de um dia para o outro, para gáudio dos réus. E foram nomeados em seu lugar Teori e Barroso, naturalmente ávidos para não se submeter ao ritmo de nosso Joaquim Barbosa e valorizar sua chegada ao tribunal. Até compreendo a vaidade, mas entraram para questionar o próprio julgamento, como Barroso declarou.
Amanhã, Celso de Mello estará nos julgando a todos; julgará o país e o próprio Supremo. Durante o processo, qualificou duramente o crime como “o mais vergonhoso da História do país, pois um grupo de delinquentes degradou a atividade política em ações criminosas”. E agora?
Será que ele ficará fiel a sua opinião inicial? Ele fez um risonho suspense: “Será que evoluí?” — como se tudo fosse mais um doce embate jurídico. Não é.
Se ele votar pelos embargos infringentes, estará acabando com o poder do STF, pois nem nos tribunais inferiores como o STJ há esses embargos.
Nosso único foro seguro era (é?) o Supremo Tribunal. Precisamos de uma suprema instância, algum lugar que possa coibir a cascata suja de recursos que estimulam a impunidade e o cinismo. Já imaginaram a euforia dos criminosos condenados e as portas todas abertas para os que roubam e roubarão em todos os tempos? Vai ser uma festa da uva. A democracia e a república serão palavras risíveis.
O ministro Celso de Mello provavelmente não lerá este artigo, pois se recolhe num retiro proposital para consultar sua “consciência individual”.
Mas, afinal de contas, o que é essa “consciência individual”, apartada de todos os outros homens vivos no país?
O novato Barroso, considerado um homem “de talento robusto e sério”, como tantas personagens de Eça de Queiroz, já lançou a ideia e falou de sua “consciência individual” com orgulho e delícia: “Faço o que acho certo. Independentemente da repercussão. Não sou um juiz pautado sobre o que vai dizer o jornal no dia seguinte.” Mas, quem o pauta? A coruja de Minerva, o corvo de Poe, ou os urubus que sobrevoam nossa carniça nacional? Ele não é pautado por nada? A população que o envolve, não o comove? Ele nasceu por partenogênese, geração espontânea, já de capa preta e sapatos ou foi formado como todos nós pelo olhar alheio, pelos limites da vida social, pelas ideologias e pelos hábitos que nos cercam? Que silêncio “fecundo” é esse que descobre essências do Ser na solidão? Ele é o quê? O Heidegger do “regimento”? Essa ideia “barrosiana” de integridade não passa de falta de humildade, de narcisismo esperando iluminação divina.
E Celso de Mello aponta nessa mesma direção. Será? Será que ele terá a crueldade (esta é a palavra) de ignorar a vontade explícita da população pela violenta anulação de nove anos de suspense, por uma questiúncula em relação ao “regimento”? Por que não uma interpretação “sistemática” da lei, em vez da estrita análise literal? Transformará a “justiça suprema em suprema injúria” sobre todos nós?
Os acontecimentos benéficos ao país sempre voltam atrás, depois de uma breve euforia. Assim foi o milagroso surgimento da opinião pública nas ruas, logo reprimida não pela policia, mas pelos punks fascistas encapuzados que amedrontaram todos, para alegria do Executivo e Legislativo. Todos os escândalos inumeráveis voltam ao nada. Um amigo me chama de pessimista; respondo que o pessimista é um otimista bem informado.
A verdade é que, desde o início, o desejo de ministros como o Lewandowski e o Toffoli era retardar o julgamento. Eu gelei quando vi a cara impassível do Lewandowski analisando o processo por seis meses e o Toffoli não se impedindo de votar, apesar de suas ligações anteriores com Dirceu. Depois, os dois novatos chegaram para proferir sentenças contra o processo de que não participaram.
Em tudo isso há sim um forte desejo de ferrar o Joaquim Barbosa, por inveja da fama que conquistou.
E afirmo ( com arrogância de profeta) que amanhã o Celso de Mello, com sua impecável “consciência individual”, vai votar “sim” pelos embargos.
Será a vitória para os bolcheviques e corruptos lobistas. O.k., Dirceu, você venceu.
Arnaldo Jabor
Comecei a escrever este artigo e parei. Minhas mãos tremiam de medo diante da gravidade do assunto. Parei. Tomei um calmante e recomecei. Não posso me exacerbar em invectivas, em queixumes ou denúncias vazias. Tenho de manter a cabeça fria (se possível) para analisar os efeitos do resultado do julgamento do mensalão, que virá amanhã. “Tomorrow, and tomorrow, and tomorrow” (...) “o amanhã se infiltra dia a dia até o final dos tempos”, escreveu Shakespeare em “Macbeth” (ato 5 cena 5); pois o nosso amanhã pode nos jogar de volta ao passado, provando a nós cidadãos que “a vida é um conto narrado por um idiota, cheio de som e fúria, significando nada”. Ou que “a nossa vida será uma piada”, na tradução livre de Delubio Soares.
No Brasil nunca há “hoje”; só ontem e amanhã. Amanhã será amanhã ou será ontem. Depois de tanto tempo para se (des)organizar uma república democrática, o ministro Celso de Mello tem nas mãos o poder de decretar nosso futuro. Esta dependência do voto fatal de um homem só já é um despautério jurídico, um absurdo político. O “sagrado” regimento interno do STF está cuidadosamente elaborado por décadas de patrimonialismo para inviabilizar condenações. Eu me lembro do início do julgamento. Tudo parecia um atemorizante sacrilégio, como se todos estivessem cometendo o pecado de ousar cumprir a lei julgando poderosos. Vi o “frisson” nervoso nos ministros-juízes que, depois de sete anos de lentidão, tiveram de correr para cumprir os prazos impostos pelas chicanas e retardos que a gangue de mensaleiros e petistas conseguiu criar. Suprema ironia: no país da justiça lenta, os ministros do Supremo foram obrigados a “andar logo”, “mandar brasa”, falar rápido, pois o Peluso tinha de votar, antes de sair em setembro. E só houve julgamento porque o ministro Ayres Britto se empenhou pessoalmente em viabilizar prazos e datas. Se não, não haveria nada.
Dois ministros impecáveis e com saúde foram aposentados com 70 anos. Poderiam ao menos terminar o julgamento; mas o “regimento” impediu. Sumiram de um dia para o outro, para gáudio dos réus. E foram nomeados em seu lugar Teori e Barroso, naturalmente ávidos para não se submeter ao ritmo de nosso Joaquim Barbosa e valorizar sua chegada ao tribunal. Até compreendo a vaidade, mas entraram para questionar o próprio julgamento, como Barroso declarou.
Amanhã, Celso de Mello estará nos julgando a todos; julgará o país e o próprio Supremo. Durante o processo, qualificou duramente o crime como “o mais vergonhoso da História do país, pois um grupo de delinquentes degradou a atividade política em ações criminosas”. E agora?
Será que ele ficará fiel a sua opinião inicial? Ele fez um risonho suspense: “Será que evoluí?” — como se tudo fosse mais um doce embate jurídico. Não é.
Se ele votar pelos embargos infringentes, estará acabando com o poder do STF, pois nem nos tribunais inferiores como o STJ há esses embargos.
Nosso único foro seguro era (é?) o Supremo Tribunal. Precisamos de uma suprema instância, algum lugar que possa coibir a cascata suja de recursos que estimulam a impunidade e o cinismo. Já imaginaram a euforia dos criminosos condenados e as portas todas abertas para os que roubam e roubarão em todos os tempos? Vai ser uma festa da uva. A democracia e a república serão palavras risíveis.
O ministro Celso de Mello provavelmente não lerá este artigo, pois se recolhe num retiro proposital para consultar sua “consciência individual”.
Mas, afinal de contas, o que é essa “consciência individual”, apartada de todos os outros homens vivos no país?
O novato Barroso, considerado um homem “de talento robusto e sério”, como tantas personagens de Eça de Queiroz, já lançou a ideia e falou de sua “consciência individual” com orgulho e delícia: “Faço o que acho certo. Independentemente da repercussão. Não sou um juiz pautado sobre o que vai dizer o jornal no dia seguinte.” Mas, quem o pauta? A coruja de Minerva, o corvo de Poe, ou os urubus que sobrevoam nossa carniça nacional? Ele não é pautado por nada? A população que o envolve, não o comove? Ele nasceu por partenogênese, geração espontânea, já de capa preta e sapatos ou foi formado como todos nós pelo olhar alheio, pelos limites da vida social, pelas ideologias e pelos hábitos que nos cercam? Que silêncio “fecundo” é esse que descobre essências do Ser na solidão? Ele é o quê? O Heidegger do “regimento”? Essa ideia “barrosiana” de integridade não passa de falta de humildade, de narcisismo esperando iluminação divina.
E Celso de Mello aponta nessa mesma direção. Será? Será que ele terá a crueldade (esta é a palavra) de ignorar a vontade explícita da população pela violenta anulação de nove anos de suspense, por uma questiúncula em relação ao “regimento”? Por que não uma interpretação “sistemática” da lei, em vez da estrita análise literal? Transformará a “justiça suprema em suprema injúria” sobre todos nós?
Os acontecimentos benéficos ao país sempre voltam atrás, depois de uma breve euforia. Assim foi o milagroso surgimento da opinião pública nas ruas, logo reprimida não pela policia, mas pelos punks fascistas encapuzados que amedrontaram todos, para alegria do Executivo e Legislativo. Todos os escândalos inumeráveis voltam ao nada. Um amigo me chama de pessimista; respondo que o pessimista é um otimista bem informado.
A verdade é que, desde o início, o desejo de ministros como o Lewandowski e o Toffoli era retardar o julgamento. Eu gelei quando vi a cara impassível do Lewandowski analisando o processo por seis meses e o Toffoli não se impedindo de votar, apesar de suas ligações anteriores com Dirceu. Depois, os dois novatos chegaram para proferir sentenças contra o processo de que não participaram.
Em tudo isso há sim um forte desejo de ferrar o Joaquim Barbosa, por inveja da fama que conquistou.
E afirmo ( com arrogância de profeta) que amanhã o Celso de Mello, com sua impecável “consciência individual”, vai votar “sim” pelos embargos.
Será a vitória para os bolcheviques e corruptos lobistas. O.k., Dirceu, você venceu.
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Conferência Estadual de Cultura será no dia 21
A expectativa maior é a aprovação do Plano Estadual de Cultura, que está em trâmite na Casa Civil de Mato Grosso, para ser encaminhado para a Assembléia Legislativa
Por Beatriz Saturnino - Assessoria SEC
Chegou a vez da classe artística fortalecer as suas propostas e conquistar as expectativas e necessidades dos artistas, mestres e produtores culturais, por meio da participação em peso dos delegados na “3ª Conferência Estadual de Cultura”, confirmada para o dia 21 de setembro, a partir das 8h, no auditório do Câmara dos Diretores Lojistas (CDL), em Cuiabá. São esperados 127 delegados, sendo 41 do poder público e 86 da sociedade civil, e é imprescindível a presença de todos, porque apenas 10% destes serão eleitos para participar da Conferência Nacional de Cultura, representando Mato Grosso.
“Essas discussões geradas nas Conferências Municipais e Intermunicipais criaram uma expectativa de se ter Secretarias exclusivas de Cultura, com orçamento e autonomia, que é uma questão chave para que a Cultura adquira vida própria nos estados e municípios”, destacou o membro da comissão organizadora do Conselho Estadual de Cultura, Rômulo Fraga.
Foram realizadas 27 conferências municipais, sendo 20 municipais e sete intermunicipais, no período de 22 de maio a 11 de agosto de 2013. Um reflexo desse processo foi a criação da pasta da Secretaria Municipal de Cultura de Rondonópolis, no último dia 19 de agosto, um grande avanço para o município. Além disso, os municípios de Sorriso, Pontes e Lacerda, Nova Xavantina, Nova Mutum, Campo Novo do Parecis e Vera aprovaram as leis que criam o Sistema Municipal de Cultura.
Também será discutida a reestruturação dos Conselhos Municipais de Cultura, com maior participação da sociedade civil. Existe uma busca de fortalecimento dos pólos regionais, que é mais um item que surgiu durante a realização das Conferências Intermunicipais e Municipais de Cultura.
Todos os prefeitos e gestores dos municípios mato-grossenses estão convidados para participar do evento. Esta é a última etapa antes da Conferência Nacional de Cultura, que acontecerá entre os dias 26 e 29 de novembro, em Brasília. A expectativa maior é a aprovação do Plano Estadual de Cultura, que está em trâmite na Casa Civil de Mato Grosso, para ser encaminhado à Assembléia Legislativa do Estado.
Por Beatriz Saturnino - Assessoria SEC
Chegou a vez da classe artística fortalecer as suas propostas e conquistar as expectativas e necessidades dos artistas, mestres e produtores culturais, por meio da participação em peso dos delegados na “3ª Conferência Estadual de Cultura”, confirmada para o dia 21 de setembro, a partir das 8h, no auditório do Câmara dos Diretores Lojistas (CDL), em Cuiabá. São esperados 127 delegados, sendo 41 do poder público e 86 da sociedade civil, e é imprescindível a presença de todos, porque apenas 10% destes serão eleitos para participar da Conferência Nacional de Cultura, representando Mato Grosso.
“Essas discussões geradas nas Conferências Municipais e Intermunicipais criaram uma expectativa de se ter Secretarias exclusivas de Cultura, com orçamento e autonomia, que é uma questão chave para que a Cultura adquira vida própria nos estados e municípios”, destacou o membro da comissão organizadora do Conselho Estadual de Cultura, Rômulo Fraga.
Foram realizadas 27 conferências municipais, sendo 20 municipais e sete intermunicipais, no período de 22 de maio a 11 de agosto de 2013. Um reflexo desse processo foi a criação da pasta da Secretaria Municipal de Cultura de Rondonópolis, no último dia 19 de agosto, um grande avanço para o município. Além disso, os municípios de Sorriso, Pontes e Lacerda, Nova Xavantina, Nova Mutum, Campo Novo do Parecis e Vera aprovaram as leis que criam o Sistema Municipal de Cultura.
Também será discutida a reestruturação dos Conselhos Municipais de Cultura, com maior participação da sociedade civil. Existe uma busca de fortalecimento dos pólos regionais, que é mais um item que surgiu durante a realização das Conferências Intermunicipais e Municipais de Cultura.
Todos os prefeitos e gestores dos municípios mato-grossenses estão convidados para participar do evento. Esta é a última etapa antes da Conferência Nacional de Cultura, que acontecerá entre os dias 26 e 29 de novembro, em Brasília. A expectativa maior é a aprovação do Plano Estadual de Cultura, que está em trâmite na Casa Civil de Mato Grosso, para ser encaminhado à Assembléia Legislativa do Estado.
Ninho do Sol promove o Um poema em cada árvore
Dia 21 de setembro de 2013 será realizado o Um poema em cada árvore (Mobilização Nacional), quando acontecerá em 70 cidades brasileiras uma edição simultânea desta iniciativa de incentivo à leitura que utiliza as árvores como suporte de leitura.
No dia em que se comemora o Dia da árvore, uma rede poetas, educadores, agentes culturais e sociais estarão mobilizados em levar a poesia aonde o povo está.
O Um poema em cada árvore é uma iniciativa de incentivo à leitura realizada mensalmente desde agosto de 2010 na cidade de Governador Valadares, Minas Gerais. Idealizada pelo poeta Marcelo Rocha e realizada pelo Instituto Psia, a iniciativa caracteriza-se por utilizar as árvores como suporte para a leitura, pendurando mensalmente poemas de poetas desconhecidos do grande público nos oitis valadarenses.
Esta foi uma forma encontrada para construir novos espaços de fruição poética, ampliar o acesso da população à poesia e colocar o trabalho de poetas contemporâneos em contato com novos públicos.
O Um poema em cada árvore foi uma das iniciativas finalistas do Prêmio Vivaleitura 2011 e atualmente é um dos projetos finalistas do Prêmio Vivaleitura 2012, premiação executada pela OEI - Organização dos Estados Ibero-Americanos.
Campo Novo do Parecis e o Um poema em cada árvore
Em nosso município, o Teatro Ogan através do Ponto de Cultura Ninho do Sol - Biblioteca Comunitária Mãe Branca é parceiro deste evento, que levará 25 poesias de poetas campo-parecienses para a fruição do público.
No dia 21 de setembro, a partir das 7h, na Praça da Cultura, a comunidade poderá apreciar as poesias selecionadas pelo articulador local.
Acompanhe as 70 cidades das cinco regiões do Brasil que promovem esta edição do Um poema em cada árvore
• Alexandria - RN
• Almenara - MG
• Aquidauana - MS
• Aroazes - PI
• Bacabal - MA
• Bagé - RS
• Belo Horizonte - MG
• Boqueirão - PB
• Campina Grande - PB
• Campo Grande - MS
• Campo Novo do Parecis - MT
• Campos dos Goyatazes - RJ
• Canela - RS
• Caxias Do Sul - RS
• Cerquilho - SP
• Chapada Gaúcha - MG
• Congonhas - MG
• Cruz do Espírito Santo - PB
• Curitiba - PR
• Divinópolis - MG
• Dourados - MS
• Esplanada - BA
• Eunápolis - BA
• Fortaleza - CE
• Frederico Westphalen - RS
• Garanhuns - PE
• Garça - SP
• Governador Valadares - MG
• Guaranesia - MG
• Herval D' Oeste - SC
• Ibateguara - AL
• Ilhéus - BA
• Itabaiana - PB
• Itabuna - BA
• Jaraguari -MS
• Livramento de Nossa Senhora - BA
• Major SALes - Rn
• Manaus - Am
• Maringá - Pr
• Nova Andradina - MS
• Paraná - RN
• Pelotas - Rs
• Piaçabuçu - AL
• Piracicaba - SP
• Porteirinha - MG
• Porto Alegre - RS
• Porto Velho - Ro
• Prata do Piauí - Pi
• Queluz - SP
• Ribas do Rio Pardo - MS
• Rio de Janeiro - RJ
• Rio Doce - MG
• Salvador - BA
• Santa Cruz do Sul - RS
• Santa Maria - RS
• Santo André - SP
• São Francisco de Paula - RS
• São Francisco do Sul - SC
• São José do Calçado – ES
• São Mateus - ES
• São Pedro da Aldeia - RJ
• Sobradinho - DF
• Teixeira de Freitas - BA
• Uberaba - MG
• Uirauna - PB
• Unai - MG
• Valença - BA
• Vila Velha - ES
• Vitória - ES
• Xapuri - AC
No dia em que se comemora o Dia da árvore, uma rede poetas, educadores, agentes culturais e sociais estarão mobilizados em levar a poesia aonde o povo está.
O Um poema em cada árvore é uma iniciativa de incentivo à leitura realizada mensalmente desde agosto de 2010 na cidade de Governador Valadares, Minas Gerais. Idealizada pelo poeta Marcelo Rocha e realizada pelo Instituto Psia, a iniciativa caracteriza-se por utilizar as árvores como suporte para a leitura, pendurando mensalmente poemas de poetas desconhecidos do grande público nos oitis valadarenses.
Esta foi uma forma encontrada para construir novos espaços de fruição poética, ampliar o acesso da população à poesia e colocar o trabalho de poetas contemporâneos em contato com novos públicos.
O Um poema em cada árvore foi uma das iniciativas finalistas do Prêmio Vivaleitura 2011 e atualmente é um dos projetos finalistas do Prêmio Vivaleitura 2012, premiação executada pela OEI - Organização dos Estados Ibero-Americanos.
Campo Novo do Parecis e o Um poema em cada árvore
Em nosso município, o Teatro Ogan através do Ponto de Cultura Ninho do Sol - Biblioteca Comunitária Mãe Branca é parceiro deste evento, que levará 25 poesias de poetas campo-parecienses para a fruição do público.
No dia 21 de setembro, a partir das 7h, na Praça da Cultura, a comunidade poderá apreciar as poesias selecionadas pelo articulador local.
Acompanhe as 70 cidades das cinco regiões do Brasil que promovem esta edição do Um poema em cada árvore
• Alexandria - RN
• Almenara - MG
• Aquidauana - MS
• Aroazes - PI
• Bacabal - MA
• Bagé - RS
• Belo Horizonte - MG
• Boqueirão - PB
• Campina Grande - PB
• Campo Grande - MS
• Campo Novo do Parecis - MT
• Campos dos Goyatazes - RJ
• Canela - RS
• Caxias Do Sul - RS
• Cerquilho - SP
• Chapada Gaúcha - MG
• Congonhas - MG
• Cruz do Espírito Santo - PB
• Curitiba - PR
• Divinópolis - MG
• Dourados - MS
• Esplanada - BA
• Eunápolis - BA
• Fortaleza - CE
• Frederico Westphalen - RS
• Garanhuns - PE
• Garça - SP
• Governador Valadares - MG
• Guaranesia - MG
• Herval D' Oeste - SC
• Ibateguara - AL
• Ilhéus - BA
• Itabaiana - PB
• Itabuna - BA
• Jaraguari -MS
• Livramento de Nossa Senhora - BA
• Major SALes - Rn
• Manaus - Am
• Maringá - Pr
• Nova Andradina - MS
• Paraná - RN
• Pelotas - Rs
• Piaçabuçu - AL
• Piracicaba - SP
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• Porto Alegre - RS
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• Prata do Piauí - Pi
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• Santa Cruz do Sul - RS
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• São Francisco do Sul - SC
• São José do Calçado – ES
• São Mateus - ES
• São Pedro da Aldeia - RJ
• Sobradinho - DF
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Grande Final do 3º FEsCanção revela talentos estudantis
"Revelar talentos estudantis" é a maior realização do 3º FEsCanção - Festival Estudantil da Canção de Campo Novo do Parecis.
A Grande Final do 3º FEsCanção foi realizada nas noites de sábado e domingo (14 e 15/09), na Praça Odenir Ortolan, e reuniu os melhores estudantes de oito escolas do município:
A produção do festival é de Silvia Schneiders e os candidatos foram acompanhados na parte instrumental pela Banda Premium, de Campo Novo do Parecis. Esta Grande Final contou com 38 estudantes que concorreram nas categorias infantil e juvenil-adulto.
O FEsCanção é o maior festival estudantil do município e tem como objetivo despertar junto aos estudantes o interesse em cantar e interpretar. Também de proporcionar a oportunidade de competirem com o mais elevado espírito musical e promover o intercâmbio entre os estudantes do município.
O 3º FEsCanção é uma promoção do Teatro Ogan através do Ponto de Cultura Ninho do Sol, em parceria com o Governo Municipal e Secretaria Municipal de Cultura e Turismo através do Departamento de Cultura.
Neste ano de 2013 o festival contou com o patrocínio master da Agro Amazônia Sistemas Mecanizados John Deere, representando pelo gerente comercial Roberto Petry e pelos colaboradores Claudinéia Finger, Daniela Nogueira e Sandra Mara Crestani, que juntamente com a vice-prefeita Edlamá Batista Marques e a diretora de Cultura Silvia Regina Schneiders, entregaram a premiação aos melhores desta edição.
O Corpo de Jurados foi composto por cinco membros com amplo conhecimento na área musical:
Além dos jurados da Grande Final, a Organização agradece aos jurados das oito seletivas ocorridas no mês de agosto: Fabiano Carvalho, Fabrício Martins Sales, Nedilson Maciel dos Santos, Weber Luis Benedito, Juliano Olejas, Jodi Oliveira e Pedro da Vitória.
A organização do festival ofereceu a seguinte premiação em cada categoria:
Infantil:
1º Lugar: Troféu e R$ 800,00
2º Lugar: Troféu e R$ 500,00
3º Lugar: Troféu e R$ 200,00
Juvenil-Adulto:
1º Lugar: Troféu e R$ 800,00
2º Lugar: Troféu e R$ 500,00
3º Lugar: Troféu e R$ 200,00
A escola com melhor torcida recebeu troféu.
1º Lugar - Yohana Macaren
EM 04 de Julho
Música: Sensações (Paula Fernandes)
Pontuação: 213,5
2º Lugar - Ruan Ferreira Acco
EM 04 de Julho
Música: Nuvem de Lágrimas (Chitãozinho e Xororó)
Pontuação: 209,8
3º Lugar - Maria Eduarda Fedrizzi Guterres
EM Nossa Senhora Aparecida
Música: Deserto (Thaeme e Thiago)
Pontuação: 208,5
1º Lugar - Vanessa Caroline Hendges
IFMT – Campus Parecis
Música: Nuvem de Lágrimas (Fafá de Belém)
Pontuação - 222,9
2º Lugar - Ytalo Benício
EM 04 de Julho
Música: Quando você some (Victor e Léo)
Pontuação - 218
3º Lugar - Claudiane Stefania Silva
EM 04 de Julho
Música: Ainda bem (Marisa Monte)
Pontuação - 213,7
Vanessa Hendges, vencedora do 3º FEsCanção na Categoria Juvenil-adulto
- EE Madre Tarcila;
- EE Padre Arlindo Ignácio de Oliveira;
- EM 04 de Julho;
- EM Professor Antônio Pereira;
- EE Marechal Cândido Rondon;
- EM Nossa Senhora Aparecida;
- EE Argeu Augusto de Morais;
- IFMT - Campus Parecis.
A produção do festival é de Silvia Schneiders e os candidatos foram acompanhados na parte instrumental pela Banda Premium, de Campo Novo do Parecis. Esta Grande Final contou com 38 estudantes que concorreram nas categorias infantil e juvenil-adulto.
Vice-prefeita Edlamá Batista Marques "Dila", representando o Governo Municipal
O 3º FEsCanção é uma promoção do Teatro Ogan através do Ponto de Cultura Ninho do Sol, em parceria com o Governo Municipal e Secretaria Municipal de Cultura e Turismo através do Departamento de Cultura.
Roberto Petry, gerente comercial da Agro Amazônia John Deere e sua equipe
Corpo de Jurados, grandes parceiros do festival
- Carlos Giuliano Rodrigues da Costa
- Rui Barbosa
- Fernando Sousa
- João Carlos Gehring Júnior
- Redson Dias dos Santos
Além dos jurados da Grande Final, a Organização agradece aos jurados das oito seletivas ocorridas no mês de agosto: Fabiano Carvalho, Fabrício Martins Sales, Nedilson Maciel dos Santos, Weber Luis Benedito, Juliano Olejas, Jodi Oliveira e Pedro da Vitória.
A organização do festival ofereceu a seguinte premiação em cada categoria:
Infantil:
1º Lugar: Troféu e R$ 800,00
2º Lugar: Troféu e R$ 500,00
3º Lugar: Troféu e R$ 200,00
Juvenil-Adulto:
1º Lugar: Troféu e R$ 800,00
2º Lugar: Troféu e R$ 500,00
3º Lugar: Troféu e R$ 200,00
A escola com melhor torcida recebeu troféu.
CATEGORIA INFANTIL
1º Lugar - Yohana Macaren
EM 04 de Julho
Música: Sensações (Paula Fernandes)
Pontuação: 213,5
2º Lugar - Ruan Ferreira Acco
EM 04 de Julho
Música: Nuvem de Lágrimas (Chitãozinho e Xororó)
Pontuação: 209,8
3º Lugar - Maria Eduarda Fedrizzi Guterres
EM Nossa Senhora Aparecida
Música: Deserto (Thaeme e Thiago)
Pontuação: 208,5
CATEGORIA JUVENIL-ADULTO
1º Lugar - Vanessa Caroline Hendges
IFMT – Campus Parecis
Música: Nuvem de Lágrimas (Fafá de Belém)
Pontuação - 222,9
2º Lugar - Ytalo Benício
EM 04 de Julho
Música: Quando você some (Victor e Léo)
Pontuação - 218
3º Lugar - Claudiane Stefania Silva
EM 04 de Julho
Música: Ainda bem (Marisa Monte)
Pontuação - 213,7
Melhor Torcida - EE Argeu Augusto de Morais
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