sábado, 31 de dezembro de 2011
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
Para refletir!
"Nossa existência não é mais que um curto circuito de luz entre duas eternidades de escuridão."
Hermann Weyl
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Publicados os cinco novos editais do Audiovisual
É com grande satisfação que a Secretaria do Audiovisual (SAv) do Ministério da Cultura anuncia o lançamento do programa de fomento à produção audiovisual brasileira/2011, visando à realização de cinco editais.
Ao analisarmos o ano que se finda, cremos que o balanço das nossas ações é positivo. Houve avanços significativos na inovação da gestão do Ministério da Cultura, nas relações interministeriais, no diálogo com a sociedade civil, e acima de tudo, na formulação de políticas públicas que traduzem o potencial estratégico do audiovisual, no desenvolvimento cultural, econômico e social do Brasil. E é este o pensamento que permeará os próximos anos.
Que todos tenhamos grandes motivações para darmos continuidade ao trabalho de construção coletiva de um Brasil Audiovisual.
Os cinco novos editais de fomento à produção audiovisual da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura – política de continuidade – foram publicados nesta sexta-feira, 23 de dezembro, no Diário oficial da União, Seção 3 página de 81 a 88. As inscrições vão de 28 de dezembro a 10 de fevereiro de 2012 e abrangem todas as regiões do país.
Confira abaixo as informações sobre os editais.
Edital de Apoio à Produção de Obras Audiovisuais Cinematográficas, Inéditas, de Ficção, de Baixo Orçamento – apoiará, com até R$ 1.200.000,00 (um milhão e duzentos mil reais), a produção de 10 (dez) projetos. Confira aqui o edital. (http://www.cultura.gov.br/site/wp-content/uploads/2011/12/Edital-SAv-OBRAS-AUDIOVISUAIS-CINEMATOGR%C3%81FICAS-IN%C3%89DITAS-DE-FIC%C3%87%C3%83O-DE-BAIXO-OR%C3%87AMENTO1.pdf)
Edital de Apoio à Produção de Obras Audiovisuais Inéditas de Curta Metragem, do Gênero Ficção, Documentário e Animação – fomentará a produção de até 25 (vinte e cinco) projetos, destinando apoio individual no valor de até R$ 100.000,00 (cem mil reais). Confira aqui o edital. (http://www.cultura.gov.br/site/wp-content/uploads/2011/12/Edital-SAv-CURTA-METRAGEM-de-FIC%C3%87%C3%83O-DOCUMENT%C3%81RIO-E-ANIMA%C3%87%C3%83O.pdf)
Edital de Apoio ao Desenvolvimento de Roteiros Cinematográficos Inéditos, de Ficção para Roteiristas Profissionais – tem o objetivo de selecionar até 13 (treze) projetos, que terão apoio individual no valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais). Confira aqui o edital. (http://www.cultura.gov.br/site/wp-content/uploads/2011/12/Edital-SAv-ROTEIROS-CINEMATOGR%C3%81FICOS-IN%C3%89DITOS-DE-FIC%C3%87%C3%83O-ROTEIRISTAS-PROFISSIONAIS.pdf)
Edital de Apoio ao Desenvolvimento de Roteiros Cinematográficos Inéditos, de Ficção para Roteiristas Estreantes – irá fomentar a produção de até 10 (dez) projetos, com o valor de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais) para cada um. Confira aqui o edital. (http://www.cultura.gov.br/site/wp-content/uploads/2011/12/Edital-SAv-ROTEIROS-CINEMATOGR%C3%81FICOS-IN%C3%89DITOS-DE-FIC%C3%87%C3%83O-PARA-ROTEIRISTAS-ESTREANTES.pdf)
Edital de Apoio à Produção de Obras Audiovisuais Cinematográficas do Gênero Documental inéditas – prevê a seleção de até 5 (cinco) projetos, destinando apoio individual no valor de até R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais). Confira aqui o edital. (http://www.cultura.gov.br/site/wp-content/uploads/2011/12/Edital-SAv-OBRAS-AUDIOVISUAIS-CINEMATOGR%C3%81FICAS-DO-G%C3%8ANERO-DOCUMENTAL.pdf)
Informações: concurso.sav@cultura.gov.br
Ministério da Cultura
Secretaria do Audiovisual
Assessoria de Comunicação
(61) 2024-2940
www.cultura.gov.br/audiovisual
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Prêmio Agente Jovem de Cultura
Ministério da Cultura premia Iniciativas culturais de pessoas entre 15 e 29 anos.
O Ministério da Cultura publicou na quarta-feira (14/12), no Diário Oficial da União (DOU), o edital Prêmio Agente Jovem de Cultura: Diálogos e Ações Interculturais. Por meio da Secretaria de Cidadania Cultural, o MinC vai premiar 500 iniciativas de jovens entre 15 e 29 anos. As inscrições para a premiação estarão abertas de 15 de dezembro de 2011 a 31 de janeiro de 2012.
O edital é uma parceria entre o MinC – que investirá R$ 2,9 milhões – e os ministérios da Saúde (R$ 1 milhão) e do Desenvolvimento Agrário (R$ 600 mil), além da Secretaria-Geral da Presidência da República/Secretaria Nacional de Juventude (R$ 500 mil).
Podem concorrer ao prêmio iniciativas existentes e já concluídas nas áreas de comunicação, tecnologia, pesquisa, formação cultural, produção artística, intercâmbio e sustentabilidade. Cada selecionado irá receber premiação no valor de R$ 9 mil. Os premiados poderão se inscrever de acordo com a faixa etária: serão 200 bolsas para jovens entre 25 e 29 anos, número igual para aqueles que têm entre 18 e 24 anos e outras 100 para os jovens de 15 a 17 anos. As inscrições poderão ser feitas pela internet, por meio do SalicWeb, ou pelos Correios.
O edital terá duas fases: habilitação das propostas (análise documental eliminatória) e seleção (eliminatória e classificatória). Os projetos serão avaliados a partir dos seguintes critérios: criatividade, inovação e boas práticas; impacto social da iniciativa; comprovação da qualidade e efetividade das estratégias de comunicação e de estratégias que promovam o empoderamento para o autocuidado; sustentabilidade valorização da cidadania e da diversidade cultural brasileira.
Para a secretária de Cidadania Cultural do MinC, Márcia Rollemberg, é importante identificar e valorizar o que vem sendo feito por jovens que trabalham com a cultura no Brasil. “Esse prêmio é o primeiro passo de um processo de ação mais ampla e permanente, que vai envolver trabalhos de fortalecimento da formação do agente jovem de cultura, incluindo bolsas de formação, com uma parceria, também, do Ministério da Educação (MEC)”, diz a secretária.
O Ministério da Cultura publicou na quarta-feira (14/12), no Diário Oficial da União (DOU), o edital Prêmio Agente Jovem de Cultura: Diálogos e Ações Interculturais. Por meio da Secretaria de Cidadania Cultural, o MinC vai premiar 500 iniciativas de jovens entre 15 e 29 anos. As inscrições para a premiação estarão abertas de 15 de dezembro de 2011 a 31 de janeiro de 2012.
O edital é uma parceria entre o MinC – que investirá R$ 2,9 milhões – e os ministérios da Saúde (R$ 1 milhão) e do Desenvolvimento Agrário (R$ 600 mil), além da Secretaria-Geral da Presidência da República/Secretaria Nacional de Juventude (R$ 500 mil).
Podem concorrer ao prêmio iniciativas existentes e já concluídas nas áreas de comunicação, tecnologia, pesquisa, formação cultural, produção artística, intercâmbio e sustentabilidade. Cada selecionado irá receber premiação no valor de R$ 9 mil. Os premiados poderão se inscrever de acordo com a faixa etária: serão 200 bolsas para jovens entre 25 e 29 anos, número igual para aqueles que têm entre 18 e 24 anos e outras 100 para os jovens de 15 a 17 anos. As inscrições poderão ser feitas pela internet, por meio do SalicWeb, ou pelos Correios.
O edital terá duas fases: habilitação das propostas (análise documental eliminatória) e seleção (eliminatória e classificatória). Os projetos serão avaliados a partir dos seguintes critérios: criatividade, inovação e boas práticas; impacto social da iniciativa; comprovação da qualidade e efetividade das estratégias de comunicação e de estratégias que promovam o empoderamento para o autocuidado; sustentabilidade valorização da cidadania e da diversidade cultural brasileira.
Para a secretária de Cidadania Cultural do MinC, Márcia Rollemberg, é importante identificar e valorizar o que vem sendo feito por jovens que trabalham com a cultura no Brasil. “Esse prêmio é o primeiro passo de um processo de ação mais ampla e permanente, que vai envolver trabalhos de fortalecimento da formação do agente jovem de cultura, incluindo bolsas de formação, com uma parceria, também, do Ministério da Educação (MEC)”, diz a secretária.
Plano Nacional de Cultura
Ministra Ana de Hollanda assina portaria estabelecendo as 53 metas do PNC.
A ministra da Cultura, Ana de Hollanda, assinou na manhã desta terça-feira, 13, as portarias que estabelecem as metas do Plano Nacional de Cultura (PNC) e o lançamento das diretrizes para a implantação do Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais (SNIIC). A cerimônia foi realizada na Sala Cássia Eller, da Fundação Nacional de Artes (Funarte), em Brasília. O PNC será implementado até o ano de 2020 e dele fazem parte 53 metas elaboradas com ampla participação da sociedade e também de gestores públicos, em todo o país. A solenidade marcou a regulamentação das metas do Plano, o que coloca a cultura como uma política de Estado.
Com as 53 metas, o Ministério da Cultura pretende, dentre outros pontos, ampliar para 50% o número de bibliotecas públicas e museus modernizados; alcançar uma média de quatro livros lidos fora do aprendizado formal, por ano, por cada brasileiro; incluir em 100% das escolas públicas a disciplina de Arte no currículo escolar; aumentar em 95% o emprego formal do setor cultural; chegar a 20 mil professores de Arte de escolas públicas com formação continuada; 15 mil Pontos de Cultura em funcionamento; 150 filmes brasileiros de longa-metragem lançados anualmente em salas de cinema; 100% das unidades da federação e 60% dos municípios atualizando o SNIIC; 12 milhões de trabalhadores beneficiados pelo Programa de Cultura do Trabalhador (Vale Cultura); e dezenas de outras metas.
Processo democrático
A ministra Ana de Hollanda presidiu a mesa. Ela disse estar realizada por ter participado desse trabalho estruturante, que faz parte de um processo democrático. “Estamos construindo uma política de Estado, um compromisso”, afirmou. A ministra agradeceu aos que a antecederam no MinC e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que sancionou a Lei nº 12.343, de 2 de dezembro de 2010, que instituiu o Plano Nacional de Cultura.
Dentre o trabalho realizado este ano para receber contribuições da sociedade direcionadas ao PNC, constam a consulta pública via plataforma digital, a realização de oficinas e seminários e encontros do Conselho Nacional de Política Cultural (CNPC). A Secretaria de Políticas Culturais do MinC é a responsável por todo o trabalho relacionado às metas do Plano Nacional de Cultura.
“Demos mais um grande passo com a presidenta Dilma Rousseff e vamos continuar nessa construção. Hoje é um dia muito especial, pois atingimos a principal meta, que é oficializar os objetivos do PNC”, disse a ministra Ana.
O cumprimento das metas será monitorado pelo Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais, que vai mostrar a implantação e o desenvolvimento do trabalho em todas as regiões brasileiras, de modo a apontar se existem áreas que não estão sendo bem atendidas ou se tudo está caminhando em outra direção.
Compareceram à solenidade todos os dirigentes do MinC, incluindo secretários, presidentes de instituições vinculadas, coordenadores, representantes de entidades, do Congresso Nacional, artistas, simpatizantes das questões culturais e secretários de Cultura estaduais, como Chico César, secretário da Paraíba, e Hamilton Pereira, secretário do Distrito Federal.
Compuseram a mesa, além da ministra, o secretário-executivo do MinC, Vitor Ortiz, o secretário de Políticas Culturais (SPC/MinC), Sergio Mamberti, a presidente da Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados (CEC) e relatora do PNC no Congresso, Fátima Bezerra, e o secretário de Articulação Institucional (SAI/MinC), João Roberto Peixe.
O secretário Sergio Mamberti afirmou que o PNC é “a expressão legítima de uma ampla participação da sociedade brasileira”. Ele disse estar emocionado com essa vitória, fruto de um trabalho que teve início em 2003.
O secretário-executivo Vitor Ortiz falou das conquistas que o MinC obteve em 2011. Além do PNC, citou a parceria estabelecida entre o MinC e o MEC, na semana passada, que envolve recursos no valor de R$ 80 milhões, além dos editais do Ibram e do Procultura e outras ações.
A deputada Fátima Bezerra ressaltou “a importância desse momento para a política cultural do país. Segundo ela, o projeto é muito bom, pois é fruto de um amplo debate e participação da sociedade. “Mas não basta ter um bom plano, precisamos avançar na questão do financiamento”, lembrou a parlamentar.
Para Peixe, foi um dia de vitória, um dever cumprido. “Demos mais um passo de uma longa caminhada, quando governo e sociedade caminharam junto, rumo à consolidação de um processo que teve várias etapas”.
Conheça as 53 metas do Plano Nacional de Cultura
(Texto: Gláucia Lira – Ascom/MinC)
Apresentação das metas do PNC, na Funarte/Brasília
A ministra da Cultura, Ana de Hollanda, assinou na manhã desta terça-feira, 13, as portarias que estabelecem as metas do Plano Nacional de Cultura (PNC) e o lançamento das diretrizes para a implantação do Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais (SNIIC). A cerimônia foi realizada na Sala Cássia Eller, da Fundação Nacional de Artes (Funarte), em Brasília. O PNC será implementado até o ano de 2020 e dele fazem parte 53 metas elaboradas com ampla participação da sociedade e também de gestores públicos, em todo o país. A solenidade marcou a regulamentação das metas do Plano, o que coloca a cultura como uma política de Estado.
Com as 53 metas, o Ministério da Cultura pretende, dentre outros pontos, ampliar para 50% o número de bibliotecas públicas e museus modernizados; alcançar uma média de quatro livros lidos fora do aprendizado formal, por ano, por cada brasileiro; incluir em 100% das escolas públicas a disciplina de Arte no currículo escolar; aumentar em 95% o emprego formal do setor cultural; chegar a 20 mil professores de Arte de escolas públicas com formação continuada; 15 mil Pontos de Cultura em funcionamento; 150 filmes brasileiros de longa-metragem lançados anualmente em salas de cinema; 100% das unidades da federação e 60% dos municípios atualizando o SNIIC; 12 milhões de trabalhadores beneficiados pelo Programa de Cultura do Trabalhador (Vale Cultura); e dezenas de outras metas.
Processo democrático
Ministra Ana e Sergio Mamberti, secretário de Políticas Culturais do MinC
A ministra Ana de Hollanda presidiu a mesa. Ela disse estar realizada por ter participado desse trabalho estruturante, que faz parte de um processo democrático. “Estamos construindo uma política de Estado, um compromisso”, afirmou. A ministra agradeceu aos que a antecederam no MinC e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que sancionou a Lei nº 12.343, de 2 de dezembro de 2010, que instituiu o Plano Nacional de Cultura.
Dentre o trabalho realizado este ano para receber contribuições da sociedade direcionadas ao PNC, constam a consulta pública via plataforma digital, a realização de oficinas e seminários e encontros do Conselho Nacional de Política Cultural (CNPC). A Secretaria de Políticas Culturais do MinC é a responsável por todo o trabalho relacionado às metas do Plano Nacional de Cultura.
“Demos mais um grande passo com a presidenta Dilma Rousseff e vamos continuar nessa construção. Hoje é um dia muito especial, pois atingimos a principal meta, que é oficializar os objetivos do PNC”, disse a ministra Ana.
O cumprimento das metas será monitorado pelo Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais, que vai mostrar a implantação e o desenvolvimento do trabalho em todas as regiões brasileiras, de modo a apontar se existem áreas que não estão sendo bem atendidas ou se tudo está caminhando em outra direção.
Compareceram à solenidade todos os dirigentes do MinC, incluindo secretários, presidentes de instituições vinculadas, coordenadores, representantes de entidades, do Congresso Nacional, artistas, simpatizantes das questões culturais e secretários de Cultura estaduais, como Chico César, secretário da Paraíba, e Hamilton Pereira, secretário do Distrito Federal.
Compuseram a mesa, além da ministra, o secretário-executivo do MinC, Vitor Ortiz, o secretário de Políticas Culturais (SPC/MinC), Sergio Mamberti, a presidente da Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados (CEC) e relatora do PNC no Congresso, Fátima Bezerra, e o secretário de Articulação Institucional (SAI/MinC), João Roberto Peixe.
O secretário Sergio Mamberti afirmou que o PNC é “a expressão legítima de uma ampla participação da sociedade brasileira”. Ele disse estar emocionado com essa vitória, fruto de um trabalho que teve início em 2003.
O secretário-executivo Vitor Ortiz falou das conquistas que o MinC obteve em 2011. Além do PNC, citou a parceria estabelecida entre o MinC e o MEC, na semana passada, que envolve recursos no valor de R$ 80 milhões, além dos editais do Ibram e do Procultura e outras ações.
A deputada Fátima Bezerra ressaltou “a importância desse momento para a política cultural do país. Segundo ela, o projeto é muito bom, pois é fruto de um amplo debate e participação da sociedade. “Mas não basta ter um bom plano, precisamos avançar na questão do financiamento”, lembrou a parlamentar.
Para Peixe, foi um dia de vitória, um dever cumprido. “Demos mais um passo de uma longa caminhada, quando governo e sociedade caminharam junto, rumo à consolidação de um processo que teve várias etapas”.
Conheça as 53 metas do Plano Nacional de Cultura
(Texto: Gláucia Lira – Ascom/MinC)
(Fotos: Bruno Spada – Ascom/MinC)
Sudeco busca caminhos para apoiar setor cultural
Da Assessoria - SUDECO
O superintendente da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), Marcelo Dourado, esteve reunido no auditório da APEX com representantes do setor cultural e dirigentes estaduais e federais ligados ao setor. O objetivo principal do encontro era explicar aos agentes culturais as linhas do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) que podem ser acessados para financiar atividades produtivas ligadas à cultura. A reunião teve ainda o objetivo de buscar soluções para entraves ao acesso do setor para as linhas de financiamento existentes no FCO.
O secretário de cultura do Distrito Federal Hamilton Pereira lembrou que existe o fórum de secretários de cultura da região Centro-Oeste, da qual fazem parte os secretários de cultura dos quatro estados da Região. Hamilton Pereira elogiou a iniciativa da Sudeco e falou sobre a importância do Estado como indutor dos processos econômicos e culturais, ele destacou que a cultura tem papel importante como parte da economia criativa. "A cultura vai cada vez mais se afirmar como uma parte significativa da economia da região Centro-Oeste", afirmou Pereira.
Durante o evento a secretária da Economia Criativa do Ministério da Cultura, Cláudia Leitão, anunciou um grande plano, que está sendo desenvolvido por 10 ministérios, chamado Brasil Criativo, "trata-se de um plano para reunir os segmentos criativos e os desafios para o fomento desses segmentos criativos", disse Cláudia Leitão.
Entre os temas tratados durante o encontro, destaca-se a busca de alternativas para que os produtores culturais possam oferecer garantias para os financiamentos do FCO. Para buscar soluções foram formados grupos entre os presentes. Até o dia 28 de dezembro os grupos deverão apresentar alternativas para os problemas apresentados.
Também fizeram parte da mesa a secretária de Cidadania Cultural do MinC, Márcia Rollemberg, o presidente da Agência Goiana de Desenvolvimento Regional (AGDR), Gastão Leite, o secretário adjunto de cultura de Mato Grosso, Oscemário Daltro, o músico Rênio Quintas e o produtor e roteirista Marcus Ligocki.
O superintendente da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), Marcelo Dourado, esteve reunido no auditório da APEX com representantes do setor cultural e dirigentes estaduais e federais ligados ao setor. O objetivo principal do encontro era explicar aos agentes culturais as linhas do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) que podem ser acessados para financiar atividades produtivas ligadas à cultura. A reunião teve ainda o objetivo de buscar soluções para entraves ao acesso do setor para as linhas de financiamento existentes no FCO.
O secretário de cultura do Distrito Federal Hamilton Pereira lembrou que existe o fórum de secretários de cultura da região Centro-Oeste, da qual fazem parte os secretários de cultura dos quatro estados da Região. Hamilton Pereira elogiou a iniciativa da Sudeco e falou sobre a importância do Estado como indutor dos processos econômicos e culturais, ele destacou que a cultura tem papel importante como parte da economia criativa. "A cultura vai cada vez mais se afirmar como uma parte significativa da economia da região Centro-Oeste", afirmou Pereira.
Durante o evento a secretária da Economia Criativa do Ministério da Cultura, Cláudia Leitão, anunciou um grande plano, que está sendo desenvolvido por 10 ministérios, chamado Brasil Criativo, "trata-se de um plano para reunir os segmentos criativos e os desafios para o fomento desses segmentos criativos", disse Cláudia Leitão.
Entre os temas tratados durante o encontro, destaca-se a busca de alternativas para que os produtores culturais possam oferecer garantias para os financiamentos do FCO. Para buscar soluções foram formados grupos entre os presentes. Até o dia 28 de dezembro os grupos deverão apresentar alternativas para os problemas apresentados.
Também fizeram parte da mesa a secretária de Cidadania Cultural do MinC, Márcia Rollemberg, o presidente da Agência Goiana de Desenvolvimento Regional (AGDR), Gastão Leite, o secretário adjunto de cultura de Mato Grosso, Oscemário Daltro, o músico Rênio Quintas e o produtor e roteirista Marcus Ligocki.
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Para refletir!
"O presente é a sombra que se move separando o ontem do amanhã. Nela repousa a esperança."
Aristóteles
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
domingo, 25 de dezembro de 2011
Feliz Natal!
Pelo muito que vocês (pais, amigos, bailarinas e a todos que nos acompanharam e acompanham desde que nascemos) tem representado para nós, queremos dedicar a todos vocês os melhores votos de um Natal cheio de paz, amor e prosperidade!
Que nós possamos continuar na emoção de levar emoção, de desejar felicidades, de transmitir sentimentos, de encurtar distâncias através da arte e de tocar corações.
Desejamos que neste Natal, a luz que guia o mundo possa também clarear os seus sonhos... Feliz Natal..., que os anjos acampem ao redor de vocês para sempre protegê-los, ampará-los nessa longa caminhada da vida e que esse caminho seja repleto de flores, frutos e realizações.
Feliz Natal é o que nós da Cia de Arte Flor de Menina, desejamos a todos vocês!
A dança é um reflexo divino, os sonhos mais sublimes de Deus transformados em passos, se os anjos existem eles são bailarinos! Bailarinos, porque flutuam, voam... (Lema da Cia) |
A verdadeira história do Natal
A humanidade comemora essa data desde bem antes do nascimento de Jesus. Conheça o bolo de tradições que deram origem à Noite Feliz.
Roma, século 2, dia 25 de dezembro. A população está em festa, em homenagem ao nascimento daquele que veio para trazer benevolência, sabedoria e solidariedade aos homens. Cultos religiosos celebram o ícone, nessa que é a data mais sagrada do ano. Enquanto isso, as famílias apreciam os presentes trocados dias antes e se recuperam de uma longa comilança.
Mas não. Essa comemoração não é o Natal. Trata-se de uma homenagem à data de “nascimento” do deus persa Mitra, que representa a luz e, ao longo do século 2, tornou-se uma das divindades mais respeitadas entre os romanos. Qualquer semelhança com o feriado cristão, no entanto, não é mera coincidência.
A história do Natal começa, na verdade, pelo menos 7 mil anos antes do nascimento de Jesus. É tão antiga quanto a civilização e tem um motivo bem prático: celebrar o solstício de inverno, a noite mais longa do ano no hemisfério norte, que acontece no final de dezembro. Dessa madrugada em diante, o sol fica cada vez mais tempo no céu, até o auge do verão. É o ponto de virada das trevas para luz: o “renascimento” do Sol. Num tempo em que o homem deixava de ser um caçador errante e começava a dominar a agricultura, a volta dos dias mais longos significava a certeza de colheitas no ano seguinte. E então era só festa. Na Mesopotâmia, a celebração durava 12 dias. Já os gregos aproveitavam o solstício para cultuar Dionísio, o deus do vinho e da vida mansa, enquanto os egípcios relembravam a passagem do deus Osíris para o mundo dos mortos. Na China, as homenagens eram (e ainda são) para o símbolo do yin-yang, que representa a harmonia da natureza. Até povos antigos da Grã-Bretanha, mais primitivos que seus contemporâneos do Oriente, comemoravam: o forrobodó era em volta de Stonehenge, monumento que começou a ser erguido em 3100 a.C. para marcar a trajetória do Sol ao longo do ano.
A comemoração em Roma, então, era só mais um reflexo de tudo isso. Cultuar Mitra, o deus da luz, no 25 de dezembro era nada mais do que festejar o velho solstício de inverno – pelo calendário atual, diferente daquele dos romanos, o fenômeno na verdade acontece no dia 20 ou 21, dependendo do ano. Seja como for, esse culto é o que daria origem ao nosso Natal. Ele chegou à Europa lá pelo século 4 a.C., quando Alexandre, o Grande, conquistou o Oriente Médio. Centenas de anos depois, soldados romanos viraram devotos da divindade. E ela foi parar no centro do Império.
Mitra, então, ganhou uma celebração exclusiva: o Festival do Sol Invicto. Esse evento passou a fechar outra farra dedicada ao solstício. Era a Saturnália, que durava uma semana e servia para homenagear Saturno, senhor da agricultura. “O ponto inicial dessa comemoração eram os sacrifícios ao deus. Enquanto isso, dentro das casas, todos se felicitavam, comiam e trocavam presentes”, dizem os historiadores Mary Beard e John North no livro Religions of Rome (“Religiões de Roma”, sem tradução para o português). Os mais animados se entregavam a orgias – mas isso os romanos faziam o tempo todo. Bom, enquanto isso, uma religião nanica que não dava bola para essas coisas crescia em Roma: o cristianismo.
Solstício cristão
As datas religiosas mais importantes para os primeiros seguidores de Jesus só tinham a ver com o martírio dele: a Sexta-Feira Santa (crucificação) e a Páscoa (ressurreição). O costume, afinal, era lembrar apenas a morte de personagens importantes. Líderes da Igreja achavam que não fazia sentido comemorar o nascimento de um santo ou de um mártir – já que ele só se torna uma coisa ou outra depois de morrer. Sem falar que ninguém fazia idéia da data em que Cristo veio ao mundo – o Novo Testamento não diz nada a respeito. Só que tinha uma coisa: os fiéis de Roma queriam arranjar algo para fazer frente às comemorações pelo solstício. E colocar uma celebração cristã bem nessa época viria a calhar – principalmente para os chefes da Igreja, que teriam mais facilidade em amealhar novos fiéis. Aí, em 221 d.C., o historiador cristão Sextus Julius Africanus teve a sacada: cravou o aniversário de Jesus no dia 25 de dezembro, nascimento de Mitra. A Igreja aceitou a proposta e, a partir do século 4, quando o cristianismo virou a religião oficial do Império, o Festival do Sol Invicto começou a mudar de homenageado. “Associado ao deus-sol, Jesus assumiu a forma da luz que traria a salvação para a humanidade”, diz o historiador Pedro Paulo Funari, da Unicamp. Assim, a invenção católica herdava tradições anteriores. “Ao contrário do que se pensa, os cristãos nem sempre destruíam as outras percepções de mundo como rolos compressores. Nesse caso, o que ocorreu foi uma troca cultural”, afirma outro historiador especialista em Antiguidade, André Chevitarese, da UFRJ.
Não dá para dizer ao certo como eram os primeiros Natais cristãos, mas é fato que hábitos como a troca de presentes e as refeições suntuosas permaneceram. E a coisa não parou por aí. Ao longo da Idade Média, enquanto missionários espalhavam o cristianismo pela Europa, costumes de outros povos foram entrando para a tradição natalina. A que deixou um legado mais forte foi o Yule, a festa que os nórdicos faziam em homenagem ao solstício. O presunto da ceia, a decoração toda colorida das casas e a árvore de Natal vêm de lá. Só isso.
Outra contribuição do norte foi a idéia de um ser sobrenatural que dá presentes para as criancinhas durante o Yule. Em algumas tradições escandinavas, era (e ainda é) um gnomo quem cumpre esse papel. Mas essa figura logo ganharia traços mais humanos.
Nasce o Papai Noel
Ásia Menor, século 4. Três moças da cidade de Myra (onde hoje fica a Turquia) estavam na pior. O pai delas não tinha um gato para puxar pelo rabo, e as garotas só viam um jeito de sair da miséria: entrar para o ramo da prostituição. Foi então que, numa noite de inverno, um homem misterioso jogou um saquinho cheio de ouro pela janela (alguns dizem que foi pela chaminé) e sumiu. Na noite seguinte, atirou outro; depois, mais outro. Um para cada moça. Aí as meninas usaram o ouro como dotes de casamento – não dava para arranjar um bom marido na época sem pagar por isso. E viveram felizes para sempre, sem o fantasma de entrar para a vida, digamos, “profissional”. Tudo graças ao sujeito dos saquinhos. O nome dele? Papai Noel.
Bom, mais ou menos. O tal benfeitor era um homem de carne e osso conhecido como Nicolau de Myra, o bispo da cidade. Não existem registros históricos sobre a vida dele, mas lenda é o que não falta. Nicolau seria um ricaço que passou a vida dando presentes para os pobres. Histórias sobre a generosidade do bispo, como essa das moças que escaparam do bordel, ganharam status de mito. Logo atribuíram toda sorte de milagres a ele. E um século após sua morte, o bispo foi canonizado pela Igreja Católica. Virou são Nicolau.
Um santo multiuso: padroeiro das crianças, dos mercadores e dos marinheiros, que levaram sua fama de bonzinho para todos os cantos do Velho Continente. Na Rússia e na Grécia Nicolau virou o santo nº1, a Nossa Senhora Aparecida deles. No resto da Europa, a imagem benevolente do bispo de Myra se fundiu com as tradições do Natal. E ele virou o presenteador oficial da data. Na Grã-Bretanha, passaram a chamá-lo de Father Christmas (Papai Natal). Os franceses cunharam Pére Nöel, que quer dizer a mesma coisa e deu origem ao nome que usamos aqui. Na Holanda, o santo Nicolau teve o nome encurtado para Sinterklaas. E o povo dos Países Baixos levou essa versão para a colônia holandesa de Nova Amsterdã (atual Nova York) no século 17 – daí o Santa Claus que os ianques adotariam depois. Assim o Natal que a gente conhece ia ganhando o mundo, mas nem todos gostaram da idéia.
Natal fora-da-lei
Inglaterra, década de 1640. Em meio a uma sangrenta guerra civil, o rei Charles 1º digladiava com os cristãos puritanos – os filhotes mais radicais da Reforma Protestante, que dividiu o cristianismo em várias facções no século 16.
Os puritanos queriam quebrar todos os laços que outras igrejas protestantes, como a anglicana, dos nobres ingleses, ainda mantinham com o catolicismo. A idéia de comemorar o Natal, veja só, era um desses laços. Então precisava ser extirpada.
Primeiro, eles tentaram mudar o nome da data de “Christmas” (Christ’s mass, ou Missa de Cristo) para Christide (Tempo de Cristo) – já que “missa” é um termo católico. Não satisfeitos, decidiram extinguir o Natal numa canetada: em 1645, o Parlamento, de maioria puritana, proibiu as comemorações pelo nascimento de Cristo. As justificativas eram que, além de não estar mencionada na Bíblia, a festa ainda dava início a 12 dias de gula, preguiça e mais um punhado de outros pecados.
A população não quis nem saber e continuou a cair na gandaia às escondidas. Em 1649, Charles 1º foi executado e o líder do exército puritano Oliver Cromwell assumiu o poder. As intrigas sobre a comemoração se acirraram, e chegaram a pancadaria e repressões violentas. A situação, no entanto, durou pouco. Em 1658 Cromwell morreu e a restauração da monarquia trouxe a festa de volta. Mas o Natal não estava completamente a salvo. Alguns puritanos do outro lado do oceano logo proibiriam a comemoração em suas bandas. Foi na então colônia inglesa de Boston, onde festejar o 25 de dezembro virou uma prática ilegal entre 1659 e 1681. O lugar que se tornaria os EUA, afinal, tinha sido colonizado por puritanos ainda mais linha-dura que os seguidores de Cromwell. Tanto que o Natal só virou feriado nacional por lá em 1870, quando uma nova realidade já falava mais alto que cismas religiosas.
Tio Patinhas
Londres, 1846, auge da Revolução Industrial. O rico Ebenezer Scrooge passa seus Natais sozinho e quer que os pobres se explodam “para acabar com o crescimento da população”, dizia. Mas aí ele recebe a visita de 3 espíritos que representam o Natal. Eles lhe ensinam que essa é a data para esquecer diferenças sociais, abrir o coração, compartilhar riquezas. E o pão-duro se transforma num homem generoso.
Eis o enredo de Um Conto de Natal, do britânico Charles Dickens. O escritor vivia em uma Londres caótica, suja e superpopulada – o número de habitantes tinha saltado de 1 milhão para 2,3 milhões na 1a metade do século 19. Dickens, então, carregou nas tintas para evocar o Natal como um momento de redenção contra esse estresse todo, um intervalo de fraternidade em meio à competição do capitalismo industrial. Depois, inúmeros escritores seguiram a mesma linha – o nome original do Tio Patinhas, por exemplo, é Uncle Scrooge, e a primeira história do pato avarento, feita em 1947, faz paródia a Um Conto de Natal. Tudo isso, no fim das contas, consolidou a imagem do “espírito natalino” que hoje retumba na mídia. Quer dizer: quando começar o próximo especial de Natal da Xuxa, pode ter certeza de que o fantasma de Dickens vai estar ali.
Outra contribuição da Revolução Industrial, bem mais óbvia, foi a produção em massa. Ela turbinou a indústria dos presentes, fez nascer a publicidade natalina e acabou transformando o bispo Nicolau no garoto-propaganda mais requisitado do planeta. Até meados do século 19, a imagem mais comum dele era a de um bispo mesmo, com manto vermelho e mitra – aquele chapéu comprido que as autoridades católicas usam. Para se enquadrar nos novos tempos, então, o homem passou por uma plástica. O cirurgião foi o desenhista americano Thomas Nast, que em 1862, tirou as referências religiosas, adicionou uns quilinhos a mais, remodelou o figurino vermelho e estabeleceu a residência dele no Pólo Norte – para que o velhinho não pertencesse a país nenhum. Nascia o Papai Noel de hoje. Mas a figura do bom velhinho só bombaria mesmo no mundo todo depois de 1931, quando ele virou estrela de uma série de anúncios da Coca-Cola. A campanha foi sucesso imediato. Tão grande que, nas décadas seguintes, o gorducho se tornou a coisa mais associada ao Natal. Mais até que o verdadeiro homenageado da comemoração. Ele mesmo: o Sol.
Por Texto Thiago Minami e Alexandre Versignassi
Para saber mais
Religions of Rome - Mary Beard, John North; Cambridge, EUA, 1998
Santa Claus: A Biography - Gerry Bowler, McClelland & Stewart, EUA, 2005
www.candlegrove.com/solstice.html - Como várias culturas comemoram o solstício de inverno.
Roma, século 2, dia 25 de dezembro. A população está em festa, em homenagem ao nascimento daquele que veio para trazer benevolência, sabedoria e solidariedade aos homens. Cultos religiosos celebram o ícone, nessa que é a data mais sagrada do ano. Enquanto isso, as famílias apreciam os presentes trocados dias antes e se recuperam de uma longa comilança.
Mas não. Essa comemoração não é o Natal. Trata-se de uma homenagem à data de “nascimento” do deus persa Mitra, que representa a luz e, ao longo do século 2, tornou-se uma das divindades mais respeitadas entre os romanos. Qualquer semelhança com o feriado cristão, no entanto, não é mera coincidência.
A história do Natal começa, na verdade, pelo menos 7 mil anos antes do nascimento de Jesus. É tão antiga quanto a civilização e tem um motivo bem prático: celebrar o solstício de inverno, a noite mais longa do ano no hemisfério norte, que acontece no final de dezembro. Dessa madrugada em diante, o sol fica cada vez mais tempo no céu, até o auge do verão. É o ponto de virada das trevas para luz: o “renascimento” do Sol. Num tempo em que o homem deixava de ser um caçador errante e começava a dominar a agricultura, a volta dos dias mais longos significava a certeza de colheitas no ano seguinte. E então era só festa. Na Mesopotâmia, a celebração durava 12 dias. Já os gregos aproveitavam o solstício para cultuar Dionísio, o deus do vinho e da vida mansa, enquanto os egípcios relembravam a passagem do deus Osíris para o mundo dos mortos. Na China, as homenagens eram (e ainda são) para o símbolo do yin-yang, que representa a harmonia da natureza. Até povos antigos da Grã-Bretanha, mais primitivos que seus contemporâneos do Oriente, comemoravam: o forrobodó era em volta de Stonehenge, monumento que começou a ser erguido em 3100 a.C. para marcar a trajetória do Sol ao longo do ano.
A comemoração em Roma, então, era só mais um reflexo de tudo isso. Cultuar Mitra, o deus da luz, no 25 de dezembro era nada mais do que festejar o velho solstício de inverno – pelo calendário atual, diferente daquele dos romanos, o fenômeno na verdade acontece no dia 20 ou 21, dependendo do ano. Seja como for, esse culto é o que daria origem ao nosso Natal. Ele chegou à Europa lá pelo século 4 a.C., quando Alexandre, o Grande, conquistou o Oriente Médio. Centenas de anos depois, soldados romanos viraram devotos da divindade. E ela foi parar no centro do Império.
Mitra, então, ganhou uma celebração exclusiva: o Festival do Sol Invicto. Esse evento passou a fechar outra farra dedicada ao solstício. Era a Saturnália, que durava uma semana e servia para homenagear Saturno, senhor da agricultura. “O ponto inicial dessa comemoração eram os sacrifícios ao deus. Enquanto isso, dentro das casas, todos se felicitavam, comiam e trocavam presentes”, dizem os historiadores Mary Beard e John North no livro Religions of Rome (“Religiões de Roma”, sem tradução para o português). Os mais animados se entregavam a orgias – mas isso os romanos faziam o tempo todo. Bom, enquanto isso, uma religião nanica que não dava bola para essas coisas crescia em Roma: o cristianismo.
Solstício cristão
As datas religiosas mais importantes para os primeiros seguidores de Jesus só tinham a ver com o martírio dele: a Sexta-Feira Santa (crucificação) e a Páscoa (ressurreição). O costume, afinal, era lembrar apenas a morte de personagens importantes. Líderes da Igreja achavam que não fazia sentido comemorar o nascimento de um santo ou de um mártir – já que ele só se torna uma coisa ou outra depois de morrer. Sem falar que ninguém fazia idéia da data em que Cristo veio ao mundo – o Novo Testamento não diz nada a respeito. Só que tinha uma coisa: os fiéis de Roma queriam arranjar algo para fazer frente às comemorações pelo solstício. E colocar uma celebração cristã bem nessa época viria a calhar – principalmente para os chefes da Igreja, que teriam mais facilidade em amealhar novos fiéis. Aí, em 221 d.C., o historiador cristão Sextus Julius Africanus teve a sacada: cravou o aniversário de Jesus no dia 25 de dezembro, nascimento de Mitra. A Igreja aceitou a proposta e, a partir do século 4, quando o cristianismo virou a religião oficial do Império, o Festival do Sol Invicto começou a mudar de homenageado. “Associado ao deus-sol, Jesus assumiu a forma da luz que traria a salvação para a humanidade”, diz o historiador Pedro Paulo Funari, da Unicamp. Assim, a invenção católica herdava tradições anteriores. “Ao contrário do que se pensa, os cristãos nem sempre destruíam as outras percepções de mundo como rolos compressores. Nesse caso, o que ocorreu foi uma troca cultural”, afirma outro historiador especialista em Antiguidade, André Chevitarese, da UFRJ.
Não dá para dizer ao certo como eram os primeiros Natais cristãos, mas é fato que hábitos como a troca de presentes e as refeições suntuosas permaneceram. E a coisa não parou por aí. Ao longo da Idade Média, enquanto missionários espalhavam o cristianismo pela Europa, costumes de outros povos foram entrando para a tradição natalina. A que deixou um legado mais forte foi o Yule, a festa que os nórdicos faziam em homenagem ao solstício. O presunto da ceia, a decoração toda colorida das casas e a árvore de Natal vêm de lá. Só isso.
Outra contribuição do norte foi a idéia de um ser sobrenatural que dá presentes para as criancinhas durante o Yule. Em algumas tradições escandinavas, era (e ainda é) um gnomo quem cumpre esse papel. Mas essa figura logo ganharia traços mais humanos.
Nasce o Papai Noel
Ásia Menor, século 4. Três moças da cidade de Myra (onde hoje fica a Turquia) estavam na pior. O pai delas não tinha um gato para puxar pelo rabo, e as garotas só viam um jeito de sair da miséria: entrar para o ramo da prostituição. Foi então que, numa noite de inverno, um homem misterioso jogou um saquinho cheio de ouro pela janela (alguns dizem que foi pela chaminé) e sumiu. Na noite seguinte, atirou outro; depois, mais outro. Um para cada moça. Aí as meninas usaram o ouro como dotes de casamento – não dava para arranjar um bom marido na época sem pagar por isso. E viveram felizes para sempre, sem o fantasma de entrar para a vida, digamos, “profissional”. Tudo graças ao sujeito dos saquinhos. O nome dele? Papai Noel.
Bom, mais ou menos. O tal benfeitor era um homem de carne e osso conhecido como Nicolau de Myra, o bispo da cidade. Não existem registros históricos sobre a vida dele, mas lenda é o que não falta. Nicolau seria um ricaço que passou a vida dando presentes para os pobres. Histórias sobre a generosidade do bispo, como essa das moças que escaparam do bordel, ganharam status de mito. Logo atribuíram toda sorte de milagres a ele. E um século após sua morte, o bispo foi canonizado pela Igreja Católica. Virou são Nicolau.
Um santo multiuso: padroeiro das crianças, dos mercadores e dos marinheiros, que levaram sua fama de bonzinho para todos os cantos do Velho Continente. Na Rússia e na Grécia Nicolau virou o santo nº1, a Nossa Senhora Aparecida deles. No resto da Europa, a imagem benevolente do bispo de Myra se fundiu com as tradições do Natal. E ele virou o presenteador oficial da data. Na Grã-Bretanha, passaram a chamá-lo de Father Christmas (Papai Natal). Os franceses cunharam Pére Nöel, que quer dizer a mesma coisa e deu origem ao nome que usamos aqui. Na Holanda, o santo Nicolau teve o nome encurtado para Sinterklaas. E o povo dos Países Baixos levou essa versão para a colônia holandesa de Nova Amsterdã (atual Nova York) no século 17 – daí o Santa Claus que os ianques adotariam depois. Assim o Natal que a gente conhece ia ganhando o mundo, mas nem todos gostaram da idéia.
Natal fora-da-lei
Inglaterra, década de 1640. Em meio a uma sangrenta guerra civil, o rei Charles 1º digladiava com os cristãos puritanos – os filhotes mais radicais da Reforma Protestante, que dividiu o cristianismo em várias facções no século 16.
Os puritanos queriam quebrar todos os laços que outras igrejas protestantes, como a anglicana, dos nobres ingleses, ainda mantinham com o catolicismo. A idéia de comemorar o Natal, veja só, era um desses laços. Então precisava ser extirpada.
Primeiro, eles tentaram mudar o nome da data de “Christmas” (Christ’s mass, ou Missa de Cristo) para Christide (Tempo de Cristo) – já que “missa” é um termo católico. Não satisfeitos, decidiram extinguir o Natal numa canetada: em 1645, o Parlamento, de maioria puritana, proibiu as comemorações pelo nascimento de Cristo. As justificativas eram que, além de não estar mencionada na Bíblia, a festa ainda dava início a 12 dias de gula, preguiça e mais um punhado de outros pecados.
A população não quis nem saber e continuou a cair na gandaia às escondidas. Em 1649, Charles 1º foi executado e o líder do exército puritano Oliver Cromwell assumiu o poder. As intrigas sobre a comemoração se acirraram, e chegaram a pancadaria e repressões violentas. A situação, no entanto, durou pouco. Em 1658 Cromwell morreu e a restauração da monarquia trouxe a festa de volta. Mas o Natal não estava completamente a salvo. Alguns puritanos do outro lado do oceano logo proibiriam a comemoração em suas bandas. Foi na então colônia inglesa de Boston, onde festejar o 25 de dezembro virou uma prática ilegal entre 1659 e 1681. O lugar que se tornaria os EUA, afinal, tinha sido colonizado por puritanos ainda mais linha-dura que os seguidores de Cromwell. Tanto que o Natal só virou feriado nacional por lá em 1870, quando uma nova realidade já falava mais alto que cismas religiosas.
Tio Patinhas
Londres, 1846, auge da Revolução Industrial. O rico Ebenezer Scrooge passa seus Natais sozinho e quer que os pobres se explodam “para acabar com o crescimento da população”, dizia. Mas aí ele recebe a visita de 3 espíritos que representam o Natal. Eles lhe ensinam que essa é a data para esquecer diferenças sociais, abrir o coração, compartilhar riquezas. E o pão-duro se transforma num homem generoso.
Eis o enredo de Um Conto de Natal, do britânico Charles Dickens. O escritor vivia em uma Londres caótica, suja e superpopulada – o número de habitantes tinha saltado de 1 milhão para 2,3 milhões na 1a metade do século 19. Dickens, então, carregou nas tintas para evocar o Natal como um momento de redenção contra esse estresse todo, um intervalo de fraternidade em meio à competição do capitalismo industrial. Depois, inúmeros escritores seguiram a mesma linha – o nome original do Tio Patinhas, por exemplo, é Uncle Scrooge, e a primeira história do pato avarento, feita em 1947, faz paródia a Um Conto de Natal. Tudo isso, no fim das contas, consolidou a imagem do “espírito natalino” que hoje retumba na mídia. Quer dizer: quando começar o próximo especial de Natal da Xuxa, pode ter certeza de que o fantasma de Dickens vai estar ali.
Outra contribuição da Revolução Industrial, bem mais óbvia, foi a produção em massa. Ela turbinou a indústria dos presentes, fez nascer a publicidade natalina e acabou transformando o bispo Nicolau no garoto-propaganda mais requisitado do planeta. Até meados do século 19, a imagem mais comum dele era a de um bispo mesmo, com manto vermelho e mitra – aquele chapéu comprido que as autoridades católicas usam. Para se enquadrar nos novos tempos, então, o homem passou por uma plástica. O cirurgião foi o desenhista americano Thomas Nast, que em 1862, tirou as referências religiosas, adicionou uns quilinhos a mais, remodelou o figurino vermelho e estabeleceu a residência dele no Pólo Norte – para que o velhinho não pertencesse a país nenhum. Nascia o Papai Noel de hoje. Mas a figura do bom velhinho só bombaria mesmo no mundo todo depois de 1931, quando ele virou estrela de uma série de anúncios da Coca-Cola. A campanha foi sucesso imediato. Tão grande que, nas décadas seguintes, o gorducho se tornou a coisa mais associada ao Natal. Mais até que o verdadeiro homenageado da comemoração. Ele mesmo: o Sol.
Por Texto Thiago Minami e Alexandre Versignassi
Para saber mais
Religions of Rome - Mary Beard, John North; Cambridge, EUA, 1998
Santa Claus: A Biography - Gerry Bowler, McClelland & Stewart, EUA, 2005
www.candlegrove.com/solstice.html - Como várias culturas comemoram o solstício de inverno.
O "Feliz Natal" no mundo
Brasil: Feliz Natal!
Bélgica: Zalige Kertfeest!
Bulgária: Tchestito Rojdestvo Hristovo, Tchestita Koleda!
Portugal: Boas Festas!
Dinamarca: Glaedelig Jul!
EUA: Merry Christmas!
Inglaterra: Happy Christmas!
Finlândia: Hauskaa Joulua!
França: Joyeux Noel!
Alemanha: Fröhliche Weihnachten!
Grécia: Eftihismena Christougenna!
Irlanda: Nodlig mhaith chugnat!
Romênia: Sarbatori vesele!
México: Feliz Navidad!
Holanda: Hartelijke Kerstroeten!
Polônia: Boze Narodzenie!
sábado, 24 de dezembro de 2011
Revelação apresenta Auto de Natal no Concurso de Presépio Vivo
Aconteceu na noite de ontem (23/12), a apresentação do único grupo inscrito no Concurso Anual de Decoração Natalina - modalidade Presépio Vivo. O Grupo de Teatro Revelaçao aceitou o desafio e montou o Auto de Natal, representando o momento da Natividade.
A apresentação se deu na Praça Municipal Odenir Ortolan e os poucos presentes puderam apreciar os quadros que representaram o nascimento de Jesus, momento máximo da cristandade.
Juntamente com o Concurso de Presépio Vivo seria entregue a premiação do Concurso de Decoração Natalina - modalidades comércio e residência, contudo, a pedido do prefeito municipal Mauro Valter Berft, o mesmo foi transferido para a Praça de Eventos, no Show da Virada (31/12).
Abaixo, os comércios e residências que serão premiados (por ordem alfabética), sendo que a colocação de cada um será conhecida no dia 31:
Modalidade comércio
Atuallis Moda Maculina;
Drogaria Parecis;
Luiza Modas.
Modalidade residência
Jane Toniasso;
Maria Aparecida Garcia;
Nelson Bogger.
A apresentação se deu na Praça Municipal Odenir Ortolan e os poucos presentes puderam apreciar os quadros que representaram o nascimento de Jesus, momento máximo da cristandade.
Juntamente com o Concurso de Presépio Vivo seria entregue a premiação do Concurso de Decoração Natalina - modalidades comércio e residência, contudo, a pedido do prefeito municipal Mauro Valter Berft, o mesmo foi transferido para a Praça de Eventos, no Show da Virada (31/12).
Abaixo, os comércios e residências que serão premiados (por ordem alfabética), sendo que a colocação de cada um será conhecida no dia 31:
Modalidade comércio
Atuallis Moda Maculina;
Drogaria Parecis;
Luiza Modas.
Modalidade residência
Jane Toniasso;
Maria Aparecida Garcia;
Nelson Bogger.
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Teatro Ogan
Simbologia do Natal
Desde a sua origem, o Natal é carregado de magia. Gritos, cantigas, forma rudimentar do culto, um rito de cunho teatral, o drama litúrgico ou religioso medieval ganha modificações no decorrer dos séculos. Dos templos, a teatralização ganha praças, largos, ruas e vielas, carros ambulantes, autos sacramentais e natalinos. Os dignatários da Igreja promoviam espetáculos. Na evolução da história está a compreensão de todos os símbolos de Natal.
Árvore
Representa a vida renovada, o nascimento de Jesus. O pinheiro foi escolhido por suas folhas sempre verdes, cheias de vida. Essa tradição surgiu na Alemanha, no século 16. As famílias germânicas enfeitavam suas árvores com papel colorido, frutas e doces. Somente no século 19, com a vinda dos imigrantes à América, é que o costume espalhou-se pelo mundo.
Presentes
Simbolizam as ofertas dos três reis magos. Hábito anterior ao nascimento de Cristo. Os romanos celebrava a Saturnália em 17 de dezembro com troca de presentes. O Ano Novo romano tinha distribuição de mimos para crianças pobres.
Velas
Representam a boa vontade. No passado europeu, apareciam nas janelas, indicando que os moradores estavam receptivos.
Estrela
No topo do pinheiro, representa a esperança dos reis-magos em encontrar o filho de Deus. A estrela guia os orientou até o estábulo onde nasceu Jesus.
Cartões
Surgiram na Inglaterra em 1843, criados por John C. Horsley que o deu a Henry Cole, amigo que sugeriu fazer cartas rápidas para felicitar conjuntamente os familiares.
Comidas típicas
O simbolismo que o alimento tem na mesa vem das sociedades antigas que passavam fome e encontravam na carne, o mais importante prato, uma forma de reverenciar a Deus.
Presépio
Reproduz o nascimento de Jesus. O primeiro a armar um presépio foi São Francisco do Assis, em 1223. As ordens religiosas se incumbiram de divulgar o presépio, a aristocracia investiu em montagens grandiosas e o povo assumiu a tarefa de continuar com o ritual.
Para refletir!
"Por que o Natal é um pouco igual um dia no escritório?
Você faz todo o trabalho e o sujeito gordo com o terno adquire todo o crédito."
Autor desconhecido
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Árvore de Natal: história e simbolismo
A tradição de iluminar o Natal ao celebrá-lo ao redor de árvores surgiu entre povos pagãos escandinavos e germânicos, mas é um costume adotado pelos cristãos há vários séculos. Foram primeiros os germânicos e depois os escandinavos que criaram a tradição de celebrar as festas de final de ano colocando uma árvore de folhas duradouras como símbolo da fertilidade e vida eterna e para afastar os demônios durante todo o ano.
Mas nos tempos antigos as árvores também foram associadas a deuses pagãos. Entre os egípcios, o cedro se associava a Osíris. Os gregos ligavam o loureiro a Apolo, o abeto a Átis, a azinheira a Zeus. Os germânicos colocavam presente para as crianças sob o carvalho sagrado de Odin.
Os povos pagãos enfeitavam as árvores de forma muito semelhante as atuais árvores de Natal. Essa tradição passou aos povos Germânicos e a primeira árvore de Natal teria sido decorada em Riga, na Letónia, em 1510.
Mas a árvore de Natal tal como a conhecemos hoje, provém de uma tradição medieval da Alemanha cristã, que representava a árvore do paraíso, na qual Adão e Eva comeram desobedecendo a ordem divina. A tradição apresentava a árvore com frutos pendurados, representando o fruto proibido e evoluiu para enfeites.
Com os luteranos alemães a árvore adotou a forma da pirâmide, representando a Santíssima Trindade. E no século 19 a árvore de Natal passou a ser considerada uma tradição. Quando isso aconteceu, o antigo costume já havia chegado aos Estados Unidos, levado por colonos alemães, em época de grandes migrações estimuladas pela vigorosa expansão do capitalismo americano.
A tradição chegou a China no início do século 20, quando missionários cristãos europeus chegaram ao país.
(Com informações Folha.com e Wikipédia)
Origem do Natal
Presépio num castelo da França
Universal, abrangente, calorosa assim é a festa de Natal, que envolve a todos. Uma das mais coloridas celebrações da humanidade, é a maior festa da cristandade, da civilização surgida do cristianismo no Ocidente. Época em que toda a fantasia é permitida.
Não há quem consiga ignorar a data por mais que conteste a importação norte-americana nos simbolismos: neve, Papai Noel vestido com roupa de lã e botas, castanhas, trenós, renas. Até os antinatalinos acabam em concessões, um presentinho aqui, outro acolá. Uma estrelinha de belém na porta de casa, uma luzinha, um mimo para marcar a celebração da vida, que é o autêntico sentido da festa. Independente do consumismo, tão marcante, o Natal mantém símbolos sagrados do dom, do mistério e da gratuidade.
Mitra, deus solar, adorado na Roma antiga
Na origem, as comemorações festivas do ciclo natalino vêm da distante Idade Média, quando a Igreja Católica introduziu o Natal em substituição a uma festa mais antiga do Império Romano, a festa do deus Mitra, que anunciava a volta do Sol em pleno inverno no Hemisfério Norte. A adoração a Mitra, divindade persa que se aliou ao sol para obter calor e luz em benefício das plantas, foi introduzida em Roma no último século antes de Cristo, tornando-se uma das religiões mais populares do Império.
A data conhecida pelos primeiros cristãos foi fixada pelo Papa Júlio I para o nascimento de Jesus Cristo como uma forma de atrair o interesse da população. Pouco a pouco o sentido cristão modelou e reinterpretou o Natal na forma e intenção.
Papa Júlio I
Isso aconteceu no ano 350 d.C., quando o Natal passou a ser comemorado em 25 de dezembro. Em princípio era uma data pagã conhecida como "férias de inverno". Um decreto do Papa Júlio I, no ano 350 d.C., determinou a substituição da veneração ao deus sol pela data em que teria nascido Jesus o Salvador. Assim o Papa Júlio I decretou o dia do nascimento de Jesus para 25 de Dezembro.
O que diz a Bíblia - a Sagrada Escritura
Conta a Bíblia que um anjo anunciou para Maria que ela daria a luz a Jesus, o filho de Deus. Na véspera do nascimento, o casal viajou de Nazaré para Belém, chegando na noite de Natal. Como não encontraram lugar para dormir, eles tiveram de ficar no estábulo de uma estalagem. E ali mesmo, entre bois e cabras, Jesus nasceu, sendo enrolado com panos e deitado em uma manjedoura.
Pastores que estavam próximos com seus rebanhos foram avisados por um anjo e visitaram o bebê. Três reis magos que viajavam há dias seguindo a estrela guia igualmente encontraram o lugar e ofereceram presentes ao menino: ouro, incenso e mirra. No retorno, espalharam a notícia de que havia nascido o filho de Deus.
Para refletir!
"Uma das coisas agradáveis sobre o Natal é que você pode fazer as pessoas esquecerem do passado com um presente."
Autor desconhecido
Concurso de Decoração Natalina 2011 terá seus vencedores divulgados nesta sexta-feira (23.12)
Será realizada na Praça Municipal Odenir Ortolan, nesta sexta-feira dia 23.12, a partir das 19h, a apresentação dos inscritos no Concurso de Presépio Vivo.
Na oportunidade será realizada a divulgação do resultado e premiação dos ganhadores do Concurso de Decoração Natalina – intitulada Natal Luz 2011.
Venha participar conosco desta linda festa...
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Para refletir!
"Natal é mais verdadeiramente Natal quando nós celebramos dando a luz do amor aqueles que necessitam mais."
Ruth Carter Stapleton
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Biblioteca Pública Municipal e a Biblioteca Comunitária Ninho do Sol receberão incentivo da Fundação Biblioteca Nacional
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Para refletir!
"Faz parte do Natal tudo aquilo que de um jeito ou de outro, manisfesta a nossa alegria pelo nascimento de Jesus."
Ave Maria
Bibliotecas de Campo Novo do Parecis receberão incentivo da Fundação Biblioteca Nacional para aquisição de acervo
O Secretário Executivo do Conselho Municipal de Política Cultural, Vanderlei Guollo, explica que as bibliotecas serão beneficiadas com valores para compra de acervos, para a Biblioteca Pública Municipal no valor de R$ 9.046,10 e a Biblioteca Comunitária no valor de R$ 4.125,98.
A Fundação Biblioteca Nacional (FBN/MinC), através do Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas (SNBP), convocou por Edital em 30/9, as Bibliotecas de todo o Brasil a se cadastrarem no novo Cadastro Nacional de Bibliotecas Públicas, projeto realizado em conjunto com o Sistema Nacional de Informação e Indicadores Culturais (SNIIC), com objetivo de cadastrar e mapear de maneira abrangente todas as bibliotecas existentes no país, sejam elas públicas, comunitárias, escolares, universitárias, ou especializadas, levantando dados sobre a relação institucional, público, acervo, serviços, infraestrutura e gestão.
Desta forma, o investimento será na ordem de R$ 40 milhões para atualização de acervo de Bibliotecas Públicas e, as que estavam com os dados atualizados no Cadastro Nacional de Bibliotecas Públicas foram aptas a participar do projeto da FBN para compra de livros cadastrados no Cadastro Nacional de Livros e Pontos de Venda. A previsão do projeto era de contemplar mais de cinco mil bibliotecas em todo o país.
O município de Campo Novo do Parecis se destacou com o cadastro de três bibliotecas no Sistema Nacional de Bibliotecas, sendo elas a Biblioteca Pública Municipal, a Biblioteca Clarice Sachetti Dalsólio (EE Madre Tarcila) e a Biblioteca Comunitária Mãe Branca (Ponto de Cultura Ninho do Sol - Teatro Ogan).
De acordo com O Secretário Executivo do Conselho Municipal de Política Cultural, Vanderlei Guollo, o município de Campo Novo do Parecis foi um dos contemplado com recursos que somam mais de R$ 13.000,00 que serão utilizados para a compra de acervos, que fazem parte do Programa do Livro Popular, na compra de livros no valor de R$10,00 (Dez Reais). As bibliotecas beneficiadas foram a Biblioteca Pública Municipal que receberá o valor de R$ 9.046,10 e a Biblioteca Comunitária Mãe Branca receberá R$ 4.125,98. Vanderley acrescenta ainda que "Receber esse valor foi maravilhoso, pois isso vem como forma de incentivo, e vai fomentar a literatura no município" finalizou.
Matéria veiculada no site de Campo Novo do Parecis: http://www.camponovodoparecis.mt.gov.br/2010/noticia.php?noticia_id=801
Fonte: Alessandra Costa Marques - Departamento de Comunicação
A Fundação Biblioteca Nacional (FBN/MinC), através do Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas (SNBP), convocou por Edital em 30/9, as Bibliotecas de todo o Brasil a se cadastrarem no novo Cadastro Nacional de Bibliotecas Públicas, projeto realizado em conjunto com o Sistema Nacional de Informação e Indicadores Culturais (SNIIC), com objetivo de cadastrar e mapear de maneira abrangente todas as bibliotecas existentes no país, sejam elas públicas, comunitárias, escolares, universitárias, ou especializadas, levantando dados sobre a relação institucional, público, acervo, serviços, infraestrutura e gestão.
Desta forma, o investimento será na ordem de R$ 40 milhões para atualização de acervo de Bibliotecas Públicas e, as que estavam com os dados atualizados no Cadastro Nacional de Bibliotecas Públicas foram aptas a participar do projeto da FBN para compra de livros cadastrados no Cadastro Nacional de Livros e Pontos de Venda. A previsão do projeto era de contemplar mais de cinco mil bibliotecas em todo o país.
O município de Campo Novo do Parecis se destacou com o cadastro de três bibliotecas no Sistema Nacional de Bibliotecas, sendo elas a Biblioteca Pública Municipal, a Biblioteca Clarice Sachetti Dalsólio (EE Madre Tarcila) e a Biblioteca Comunitária Mãe Branca (Ponto de Cultura Ninho do Sol - Teatro Ogan).
De acordo com O Secretário Executivo do Conselho Municipal de Política Cultural, Vanderlei Guollo, o município de Campo Novo do Parecis foi um dos contemplado com recursos que somam mais de R$ 13.000,00 que serão utilizados para a compra de acervos, que fazem parte do Programa do Livro Popular, na compra de livros no valor de R$10,00 (Dez Reais). As bibliotecas beneficiadas foram a Biblioteca Pública Municipal que receberá o valor de R$ 9.046,10 e a Biblioteca Comunitária Mãe Branca receberá R$ 4.125,98. Vanderley acrescenta ainda que "Receber esse valor foi maravilhoso, pois isso vem como forma de incentivo, e vai fomentar a literatura no município" finalizou.
Matéria veiculada no site de Campo Novo do Parecis: http://www.camponovodoparecis.mt.gov.br/2010/noticia.php?noticia_id=801
Fonte: Alessandra Costa Marques - Departamento de Comunicação
Alta Floresta sediará evento nacional de Teatro de Grupo em 2012
Em agosto de 2012, Alta Floresta sediará o VI Encontro Nacional do Redemoinho – Movimento Brasileiro de Teatro de Grupo, tendo o Teatro Experimental de Alta Floresta como responsável pela produção do evento. A definição de Alta Floresta como cidade sede do encontro foi definida em reunião de articulação realizada nos dias 12 e 13 de dezembro na cidade de Brasília/DF.
Ao constatarem a urgente necessidade de restabelecer um espaço de construção do pensamento coletivo e de representação no campo das políticas públicas para o Teatro Brasileiro é que diversos grupos de teatro de todo o país retomaram as discussões no início do segundo semestre de 2011, culminando com a realização desta reunião de reestruturação do movimento, com a participação presencial de quatorze grupos teatrais de oito estados brasileiros, e outros quarenta e um de forma virtual.
No encontro foram reafirmados os princípios ideológicos do Movimento expressos em seu manifesto de fundação, além de serem apontadas as duas frentes principais de discussão: as formas de organização do movimento e a constituição de uma pauta comum de mobilização, sob a perspectiva polifônica e horizontal que rege nossa prática artística.
Mais que uma reunião de pessoas, o Movimento Redemoinho é um espaço privilegiado de diálogo, reflexão, compartilhamento e construção de conhecimento alicerçado na compreensão da dimensão pública da cultura e no combate à mercantilização da vida humana e dos seus processos de produção simbólica.
A pauta para o Encontro Nacional será estruturada durante o primeiro semestre de 2012, a partir das discussões virtuais com as regionais do Movimento.
Mais informações acerca do Encontro Nacional, bem como os procedimentos para integrar o Movimento Redemoinho podem ser obtidas pelo email – contato@teatroexperimental.com.br ou ainda com os demais grupos de teatro que integram este movimento.
Fonte: Assessoria TEAF
TEATRO EXPERIMENTAL DE ALTA FLORESTA.
Rua Guarantã, 157, Bairro São José Operário
Cx. Postal 279 - CEP 78580-000
Alta Floresta - Mato Grosso
http://www.teatroexperimental.com.br
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Biblioteca Comunitária do Ninho do Sol é aprovada em Edital da Fundação Biblioteca Nacional
Cerca de dois mil espaços vão se beneficiar dos recursos de R$ 40 milhões para ampliar bibliotecas em todo o Brasil.
Ninho do Sol apresentado as ações da Biblioteca Comunitária Mãe Branca em Cuiabá
“Um programa de massa”. É assim que o presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Galeno Amorim, define o novo edital lançado pela instituição. Ele prevê investimento de R$ 40 milhões na ampliação e atualização de acervos em todo o Brasil. “As bibliotecas que se cadastraram serão atendidas, sejam elas federais, estaduais, municipais, comunitárias, rurais ou pontos de leitura. É o início de um programa demandado há muito tempo”, ressalta.
Pelos cálculos de Amorim, cerca de duas mil bibliotecas poderão se beneficiar diretamente com o edital. Em Campo Novo do Parecis, três bibliotecas se cadastraram no Sistema Nacional de Bibliotecas, sendo elas a Biblioteca Pública Municipal, a Biblioteca Clarice Sachetti Dalsólio (EE Madre Tarcila) e a Biblioteca Comunitária Mãe Branca (Ponto de Cultura Ninho do Sol - Teatro Ogan).
Os recursos que serão repassados para as duas bibliotecas do município aprovadas somam mais de R$ 13.000,00 que serão utilizados para a compra de acervos, conforme o edital. A Biblioteca Pública Municipal receberá o valor de R$ 9.046,10 e a Biblioteca Comunitária Mãe Branca receberá R$ 4.125,98.
Momento de Brincar, com jogos pedagógicos, uma das ações semanais da biblioteca
Nova dinâmica literária
Segundo ele, além dos recursos destinados à compra de novas obras, está prevista nova dinâmica da distribuição de livros. Uma das novidades é o fato dos responsáveis pelos espaços poderem escolher que livros pretendem adquirir.
Será distribuído cartão-livro autorizando cada biblioteca a procurar o ponto de venda mais próximo e adquirir o produto que julgar conveniente para a atualização de seu acervo. “Essa mudança é significativa. Em vez de o governo mandar, vamos envolver todos os elos da cadeia produtiva”, explica Galeno Amorim.
A medida também contribuirá para o fomento da cena literária local. “Se determinado autor é mais conhecido em sua região, ele não seria escolhido no processo nacional”, observa o presidente da Fundação Biblioteca Nacional. O desejo dele é, além de fomentar os mercados regionais, contribuir para aproximar o leitor do livro.
“Muitas vezes, as pessoas se afastam da biblioteca porque vão lá uma ou duas vezes, mas não conseguem encontrar os livros que procuram”, conta. Agora, como haverá liberdade para a escolha dos títulos, elas poderão incentivar usuários a recomendar obras a serem adquiridas.
“É fundamental pôr esse protagonismo na mão das bibliotecas e também viabilizar ações de capacitação de pessoal”, completa.
De acordo com Galeno Amorim, como o edital é o primeiro passo de programa mais amplo de incentivo à leitura, serão implementadas outras ações complementares. A Fundação Biblioteca Nacional convida para o cadastro editores e pontos de venda interessados em comercializar produtos que custem até R$ 10. “Estamos criando as condições necessárias para o envolvimento de todos da cadeia literária nas políticas públicas do governo”, conclui Galeano.
Cine Criança na Biblioteca Comunitária, toda sexta-feira
Dados do censo
De acordo com o 1º Censo Nacional das Bibliotecas Públicas Municipais, realizado em 2009, 79% dos municípios brasileiros tinham ao menos uma biblioteca aberta. Isso equivale a cerca de 4,7 mil espaços em todo o Brasil – 3,5 mil cadastrados na Fundação Biblioteca Nacional. Quase todos funcionam de dia, de segunda a sexta-feira. Poucos abrem aos sábados e domingos.
Para refletir!
"O Natal agita uma varinha mágica sobre todo o mundo, e observe, tudo é mais suave e mais bonito."
Norman Vincent Peale
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Museu de Arte Sacra promove Cantata de Natal
Cuiabá será contagiada pelo som das músicas tradicionais da “Cantata de Natal”. O evento é uma parceria da prefeitura de Cuiabá com o Museu de Arte Sacra de Mato Grosso (MASMT) e o Santuário Eurastico N. Sra do Bom Despacho e será realizado entre os dias 20 a 25 de dezembro na Igreja Nossa Senhora do Bom Despacho de Cuiabá (Seminário), a partir das 18h. Convidamos você e sua família para prestigirar a programação que conta com 14 coros que entoarão músicas natalinas. Lembrando que o coro Cantorum nos dias 24 e 25 de dezembro acompanhará as missas de natal cantando em latim.
Programação da “Cantata de Natal”
Dia 20 de dezembro (terça-feira), a partir das 17h
- Coral da Apae
- Coral Municipal de Cuiabá “Criança Feliz”
- Coral Juvenil Kyrios
- Coral da Igreja Adventista Central de Cuiabá
Dia 21 de dezembro (quarta-feira), a partir das 17h
- Coral da Melhor Idade: Mestre Albertino
- Coral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT) Campus Cuiabá
- Coral da Secretaria de Planejamento de Mato Grosso (Seplan/MT)
- Coral Vozes em Trânsito e Canto Livre
- Coral da Igreja Batista da Paz (IBPAZ)
Dia 22 de dezembro (quinta-feira), a partir das 17h
- Coral da Secretaria de Educação de Mato Grosso ( Seduc/MT)
- Pio e Ellen Toledo
Dia 23 de dezembro (sexta-feira), a partir das 18h
- Coro Adoração – Primeira Igreja Batista de Cuiabá
- Coral da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias
Dia 24 de dezembro (Véspera de Natal- sábado), às 20h
Vigília de Natal
- Coro Cantorum
Dia 25 de dezembro (Natal- domingo)
1º Missa de Natal - 11h
- Coro Cantorum
- Coro Cantorum
Quando: Dia 20 (abertura da Cantata)
Horário: a partir das 18h
Local: Igreja N. Sra. do bom despacho
Informações: (65) 3028-6285 / 6286
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Teatro Ogan
Festival Voa Viola abre inscrições
Projeto de mapeamento do instrumento no país lança edital nacional para músicos inscreverem seus trabalhos. Inscrições vão até seis de janeiro.
Da Redação
Com curadoria de Roberto Corrêa e Paulo Freire, renomados violeiros do Brasil, o Voa Viola chega a sua segunda edição com lançamento nacional de edital para violeiros de todo o país se inscreverem. Após o sucesso alcançado em 2010, o projeto ganha fôlego para a continuidade e mostra a vitalidade do instrumento no país.
Criado pela Viola Corrêa Produções Artísticas, com a direção de Juliana Saenger, o Voa Viola conta com patrocínio exclusivo da Caixa. Todas as informações sobre a iniciativa podem ser encontradas no site www.voaviola.com.br.
No ano passado, foram inscritos 389 trabalhos e escolhidos 24 artistas de diversos estados brasileiros que tocam diferentes tipos de viola, traçando um panorama do uso do instrumento com músicos do sul ao norte do país. Do mineiro José Mauro e a mato-grossense Bruna Viola, à Família Pereira, fandangueiros do litoral sul, o Brasil pode conhecer uma diversidade de músicos e expressões da viola nos shows do Festival que aconteceram em Recife, São Paulo, Brasília e Minas Gerais. Os espetáculos uniram novos talentos como Arnaldo Freitas, uma das revelações do projeto, a Lenine e Mônica Salmaso, passando por Adelmo Arcoverde, Antônio Nóbrega, Inezita Barroso, entre tantos outros.
Nesta edição, a estrutura se mantém e os shows do Festival acontecem entre maio e junho em Cuiabá, Manaus, Rio de Janeiro e Porto Alegre, com nomes ainda não confirmados. O público escolherá entre os 24 selecionados pelo júri, 12 artistas para participarem das apresentações, ao lado de atrações convidadas, por meio do portal. Mais uma vez, poderão se inscrever trabalhos com todos os tipos de viola, seja caipira, de cocho, nordestina, de fandango, machete e de buriti, em suas diversas afinações e expressões, em duplas, solo, grupos, em canções ou instrumental.
As menções honrosas também serão uma tônica, com premiações especiais nos segmentos Tradição, Inovação, Dupla, Instrumental, Canção e Desafio. Para ampliar o mapeamento, foi criada nesta edição uma nova categoria dedicada ao Desafio. Neste âmbito, tanto os repentistas, como os cururueiros e os desafios de forma geral que utilizem a viola estarão contemplados. Como na edição passada, também faz parte das atividades do Projeto um Seminário, em Belo Horizonte, com data a ser confirmada.
REDE SOCIAL VIOLEIRA
Grande sucesso na edição passada, a rede social do Voa Viola tornou-se um imenso espaço de troca de informações sobre o universo do instrumento. Com mais de 14 mil perfis, a página, abrigada no site www.voaviola.com.br, não para de crescer e angariar fãs. Cada violeiro pode fazer o seu perfil e criar uma página com suas músicas, fotos, vídeos e informações sobre sua carreira, funcionando como um portfólio de seu trabalho. O portal já conta com cerca de três mil músicas, fotos e vídeos, e também agrega uma agenda nacional integrada, onde fãs do instrumento podem acompanhar shows, palestras e eventos relacionados a este tema em todo o país. Como na edição anterior, os shows do Festival Nacional de Viola serão transmitidos ao vivo pelo portal. (com assessoria)
SERVIÇO
O QUE: Inscrições para a 2ª edição do Voa Viola
ONDE: www.voaviola.com.br
QUANDO: até 6 de janeiro
Da Redação
Matéria publicada no Diário de Cuiabá Data: 09/12/2011
Com curadoria de Roberto Corrêa e Paulo Freire, renomados violeiros do Brasil, o Voa Viola chega a sua segunda edição com lançamento nacional de edital para violeiros de todo o país se inscreverem. Após o sucesso alcançado em 2010, o projeto ganha fôlego para a continuidade e mostra a vitalidade do instrumento no país.
Criado pela Viola Corrêa Produções Artísticas, com a direção de Juliana Saenger, o Voa Viola conta com patrocínio exclusivo da Caixa. Todas as informações sobre a iniciativa podem ser encontradas no site www.voaviola.com.br.
No ano passado, foram inscritos 389 trabalhos e escolhidos 24 artistas de diversos estados brasileiros que tocam diferentes tipos de viola, traçando um panorama do uso do instrumento com músicos do sul ao norte do país. Do mineiro José Mauro e a mato-grossense Bruna Viola, à Família Pereira, fandangueiros do litoral sul, o Brasil pode conhecer uma diversidade de músicos e expressões da viola nos shows do Festival que aconteceram em Recife, São Paulo, Brasília e Minas Gerais. Os espetáculos uniram novos talentos como Arnaldo Freitas, uma das revelações do projeto, a Lenine e Mônica Salmaso, passando por Adelmo Arcoverde, Antônio Nóbrega, Inezita Barroso, entre tantos outros.
Nesta edição, a estrutura se mantém e os shows do Festival acontecem entre maio e junho em Cuiabá, Manaus, Rio de Janeiro e Porto Alegre, com nomes ainda não confirmados. O público escolherá entre os 24 selecionados pelo júri, 12 artistas para participarem das apresentações, ao lado de atrações convidadas, por meio do portal. Mais uma vez, poderão se inscrever trabalhos com todos os tipos de viola, seja caipira, de cocho, nordestina, de fandango, machete e de buriti, em suas diversas afinações e expressões, em duplas, solo, grupos, em canções ou instrumental.
As menções honrosas também serão uma tônica, com premiações especiais nos segmentos Tradição, Inovação, Dupla, Instrumental, Canção e Desafio. Para ampliar o mapeamento, foi criada nesta edição uma nova categoria dedicada ao Desafio. Neste âmbito, tanto os repentistas, como os cururueiros e os desafios de forma geral que utilizem a viola estarão contemplados. Como na edição passada, também faz parte das atividades do Projeto um Seminário, em Belo Horizonte, com data a ser confirmada.
REDE SOCIAL VIOLEIRA
Grande sucesso na edição passada, a rede social do Voa Viola tornou-se um imenso espaço de troca de informações sobre o universo do instrumento. Com mais de 14 mil perfis, a página, abrigada no site www.voaviola.com.br, não para de crescer e angariar fãs. Cada violeiro pode fazer o seu perfil e criar uma página com suas músicas, fotos, vídeos e informações sobre sua carreira, funcionando como um portfólio de seu trabalho. O portal já conta com cerca de três mil músicas, fotos e vídeos, e também agrega uma agenda nacional integrada, onde fãs do instrumento podem acompanhar shows, palestras e eventos relacionados a este tema em todo o país. Como na edição anterior, os shows do Festival Nacional de Viola serão transmitidos ao vivo pelo portal. (com assessoria)
SERVIÇO
O QUE: Inscrições para a 2ª edição do Voa Viola
ONDE: www.voaviola.com.br
QUANDO: até 6 de janeiro
Para refletir!
"Lembre-se, se o Natal não é achado em seu coração, você não o achará debaixo da árvore."
Charlotte Carpenter
domingo, 18 de dezembro de 2011
Para refletir!
"O melhor de tudo, Natal quer dizer um espírito de amor, um tempo quando o amor de Deus e o amor dos seres humanos deveria prevalecer acima de todo o ódio e amargura, um tempo em que nossos pensamentos, ações e o espírito de nossas vidas manifestam a presença de Deus."
Autor desconhecido
sábado, 17 de dezembro de 2011
Para refletir!
"O Natal é uma época do ano em que as pessoas de todas as religiões estão juntas para adorar Jesus Cristo."
Nancy Cartwright
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Para refletir!
"A única pessoa realmente cega na época de Natal é aquela que não têm o Natal em seu coração."
Helen Keller
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Para refletir!
"Sugestões de presente para o Natal: Para seu inimigo, perdão. Para um oponente, tolerância. Para um amigo, seu coração. Para um cliente, serviço. Para tudo, caridade. Para toda criança, um exemplo bom. Para você, respeito".
Oren Arnold
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