segunda-feira, 23 de junho de 2014

Biblioteca Pública realiza o Recital de Poesias 2014


O Governo Municipal e a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo através da Biblioteca Pública Municipal, convidam toda a comunidade para prestigiar o “Recital de Poesias 2014”. O evento é a culminação do VII Concurso Municipal de Poesias, onde será divulgada a colocação dos vencedores após a apresentação das obras que serão recitadas por seus autores ou convidados.

Estarão participando do Recital os finalistas das escolas: EM 04 de Julho, EE Madre Tarcila, EE Parecis e ILEP – Instituto Luterano de Educação do Parecis concorrentes nas categorias II, III, IV, V e VI, além dos poetas classificados na categoria livre.

O Recital de Poesias 2014 será realizado no dia 25 de junho, às 19h30, no Centro Cultural.


CLASSIFICADOS

CATEGORIA II - Estudantes do 4º ao 6º ano

Alannys Soares Pinto (EM 04 de Julho)
Poesia: Minha rua

Ana Loren Xavier de Alcântara Nascimento (EM 04 de Julho)
Poesia: Universo da leitura

Eliara Aparecida Muller (EE Parecis)
Poesia: A escola

Francielly de Amarante Fedato (EM 04 de Julho)
Poesia: Passeando pelos girassóis

Giovanne Guilherme da Silva Santos (EE Parecis)
Poesia: Mãe

Isadora Ferreira de Arruda (EM 04 de Julho)
Poesia: A amizade sobre o mesmo tom

Ryan Igor Rodrigues Pereira (EM 04 de Julho)
Poesia: Mato Grosso


CATEGORIA III - Estudantes do 7º ao 9º ano

Emilly de Ávila Del Barco Barbosa (EM 04 de Julho)
Poesia: Libertos

Gabriela Godinho Mello (EM 04 de Julho)
Poesia: Num jogo de emoções

Gabriela Serafim Herpich (EM 04 de Julho)
Poesia: O mundo ao contrário

Isabella Carol Silva Brito (EM 04 de Julho)
Poesia: Tempo de Ilusão

João Victor Rodrigues dos Santos (EM 04 de Julho)
Poesia: Os Joãos da minha cidade

Juliana dos Santos Dreher (ILEP)
Poesia: Me lembra o que?

Victória Emi Barrem Correa (EM 04 de Julho)
Poesia: Sublime amor


CATEGORIA IV - Estudantes do Ensino Médio

Edilaine Thaís Souza Soares (EE Madre Tarcila)
Poesia: Sonho

Eduarda Varaschin (ILEP)
Poesia: Minhas metades

Larissa Gomes Krampe (ILEP)
Poesia: O entardecer

Felipe Ananias da Costa Rodrigues dos Santos (EE Madre Tarcila)
Poesia: Desejo

Fernanda Gomes Prado (ILEP)
Poesia: FE

CATEGORIA V - Estudantes do EJA

Caio Henrique dos Reis de Souza (EE Madre Tarcila)
Poesia: Velhos tempos

Daniel F. Fai Silva (EE Madre Tarcila)
Poesia:Poesia para uma flor

Gilberto Alves de Amorim (EE Madre Tarcila)
Poesia: O planeta está doente e pede socorro

Guilherme Miquilin (EE Madre Tarcila)
Poesia: Sentimento inexplicável

Natália da Silva Souza (EE Madre Tarcila)
Poesia:O amor


CATEGORIA VI - Livre

Cledson F. Modesto de Carvalho
Poesia: Inércia da amizade

Fábio Lima
Poesia: Olhos

Leni das Chagas Medeiros
Poesia: Visão de poeta

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Teatro Ogan Parabeniza! - Silvia Schneiders


Silvia Schneiders é atriz e diretora de produção do Teatro Ogan. Formada em Administração, atualmente exerce o cargo de diretora de Cultura da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Campo Novo do Parecis.

No Teatro, dos personagens que mais se destacou estão a bruxa Piorainda no espetáculo "Feiurinha", de Pedro Bandeira, e a contadora de histórias em "Passarinho me contou...", de Van César.

Silvia atua especialmente na produção dos espetáculos e eventos do grupo, com muito profissionalismo.

O Teatro Ogan parabeniza seu dia, Silvia Schneiders!

domingo, 15 de junho de 2014

sábado, 14 de junho de 2014

Para refletir!


Zele por este momento. Mergulhe em suas particularidades. Seja sensível a que você é, ao seu desafio, à sua realidade. Livre-se dos subterfúgios. Pare de criar problemas desnecessários para si mesmo. Este é o tempo de realmente viver; de se entregar por completo à situação em que você está agora...

Epicteto

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Para refletir!


Quando o homem compreende a sua realidade, pode levantar hipóteses sobre o desafio dessa realidade e procurar soluções. Assim, pode transformá-la e o seu trabalho pode criar um mundo próprio, seu Eu e as suas circunstâncias.

Paulo Freire

quinta-feira, 12 de junho de 2014

Para refletir!


A verdadeira medida de um homem não é como ele se comporta em momentos de conforto e conveniência, mas como ele se mantém em tempos de controvérsia e desafio...

Martin Luther King Jr.

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Para refletir!


A morte é um desafio. Diz-nos para não perdermos tempo. Diz-nos para crescermos, diz-nos para fazermos! Diz-nos para dizermos nesse instante que nos amamos. Diz-nos para nos darmos agora!.

Leo Buscaglia

terça-feira, 10 de junho de 2014

Para refletir!


Ela era muito satisfatona: tinha tudo o que seu pouco anseio lhe dava. E havia nela um desafio que se resumia em: 'ninguém manda em mim."

Clarice Lispector

segunda-feira, 9 de junho de 2014

sábado, 7 de junho de 2014

Jogos indígenas iniciam com desfile das Etnias

Cada povo entrou fazendo festa, contagiando cada vez mais o público presente com seus cantos e suas vestes coloridas.


VIII Festival de Cultura e Jogos indígenas iniciam com desfile das Etnias participantes
A 8ª Edição do Festival de Cultura e Jogos Indígenas do Parecis iniciou na noite de quinta-feira, 05/06, no Estádio Ari Tomazeli em Campo Novo do Parecis com a participação de várias etnias.

O VIII Festival é uma realização da Prefeitura Municipal através da Secretaria de Cultura e Turismo e Secretaria de Esportes e Lazer com apoio de todas as secretarias do Governo Municipal.

Criado pela Lei Municipal n.º 1070 de 14/06/2015, o Festival de Cultura e Jogos Indígenas do Parecis conta nesta edição com mais de 450 atletas e cerca de 1200 participantes.

Com um belo público, e uma lua onde os deuses pareciam conspirar em favor de uma linda e brilhante festa, sendo esta a maior edição do Festival de Cultura e Jogos Indígenas – que acontece em Campo Novo do Parecis.


O ritual começou com a entrada do Cacique da Aldeia Quatro Cachoeiras e anfitrião do festival – Narciso Kazoizaice, o presidente da Associação Waymaré e Cacique da Aldeia Sacre II – Tarcilo Zomoizokae, o coordenador do segmento indígena no VIII Festival e Cacique da Aldeia Roni Azoinaice, caciques das demais aldeias presentes, representantes da Superintendência indígena de Mato Grosso, representante da Funai.

Entre as autoridades presentes à cerimônia, estavam o Prefeito Mauro Valter Berft, Vice Prefeita Edlamá Batista Marques, Vereador Dionardo Mendes - representando a câmara Municipal, Secretários municipais e demais vereadores, Marcelo Acosta, Gilberto Vieira de Melo e Waldiclei Silva dos Reis.

Os povos foram chamados, um a um, para ocupar a área central do estádio. Cada povo entrou fazendo festa, contagiando cada vez mais o público presente com seus cantos e suas vestes coloridas.

Vestidos e pintados para a festa, os indígenas realizaram dança tradicional paresi-haliti, para receber os “parentes índios” que vieram para participar. Após o acendimento da pira, representando o “Fogo ancestral” e a pajelança realizada para “purificar” e “abençoar” a chegada dos jogos, na imensidão do lindo céu com uma linda lua que sinalizava receber o ritual sagrado, encerrado com um jogo “Jikunahati”, o conhecido cabeça-bol. Segundo o cacique Narciso, o ritual de “pajelança” garante que nada de ruim acontecerá durante os Jogos.



Na fala das autoridades o prefeito Mauro declarou aberto, Festival de Cultura e Jogos Indígenas do Parecis, que trazem a paz entre os povos e a alegria do colorido, da amizade, e de confraternização “Agradeço a presença da comunidade indígena, ficamos felizes em poder realizar e de celebrar nossa amizade sem conflitos, sem atrito, com uma boa convivência, com união realizamos juntos os jogos nesta nossa terra que é de muito progresso e de valorização da cultura”, disse o prefeito Mauro.

Para os caciques foi unânime a alegria de poder realizar mais uma edição do Festival de Cultura e Jogos Indígenas do Parecis, seja na valorização e apresentação dos jogos, como na preservação da cultura indígena.

Fonte: Alessandra Costa Marques/Comunicação/Prefeitura
Foto: Juliano Olejas/Prefeitura

Para refletir!


Os verbos podem ter tantos significados, ou até apenas um. Mas ainda desafio alguém a dizer a significado de amar, pois são demais os significados e nenhum o correto.

Rafael Silveira

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Manoki - Etnia convidada dos Jogos Indígenas do Parecis


Manoki é como se autodenominam os índios mais conhecidos como Irantxe, cuja língua não tem proximidade com outras famílias lingüísticas. Sua história, contudo, não é muito diferente da maioria dos índios no Brasil: foram praticamente dizimados em decorrência de massacres e doenças advindas do contato com os brancos.

Em meados do século XX, a maior parte dos sobreviventes não viu alternativa senão viver em uma missão jesuítica, responsável por profunda desestruturação sócio-cultural do grupo. Em 1968, os Manoki receberam do governo federal uma terra fora de sua área de ocupação histórica, cujas características ambientais inviabilizaram o uso tradicional dos recursos.

Destino um pouco diverso teve os Myky, grupo manoki que se manteve isolado da sociedade nacional até 1971. Desde então, passaram a sofrer igualmente as conseqüências do cerco da especulação imobiliária em seu território. Atualmente ambos grupos estão reivindicando a ampliação de suas terras.

Fonte: socioambiental.org

Para refletir!


O homem superior distingue-se do homem inferior pela intrepidez e desafio à infelicidade.

Friedrich Nietzsche

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Teatro Ogan Parabeniza! - Kevin Müller


Kevin Müller é integrante do Teatro Ogan desde julho de 2013. O mais instável dos integrantes só poderia ser geminiano, e o mesmo se destaca na área da informática.

Como ator, participou do espetáculo "Passarinho me contou..." como o cancioneiro e o mesmo é músico instrumentista da Banda Municipal de Percussão.

Parabéns, Kevin... O Teatro Ogan parabeniza você pela passagem de seu aniversário!

Rikbaktsa - Etnia convidada dos Jogos Indígenas do Parecis


Os Rikbaktsa, conhecidos como "Orelhas de Pau" ou "Canoeiros", tidos como guerreiros ferozes na década de 1960, enfrentaram um processo de depopulação que resultou na morte de 75% de seu povo. Recuperados, ainda hoje impõem respeito à população regional por sua persistência na defesa de seus direitos, território e modo de vida.

Fonte: socioambiental.org

Nambikwara - Etnia convidada do VIII Festival de Cultura e Jogos Indígenas do Parecis


Famosos na história da etnologia brasileira por terem sido contatados “oficialmente” pelo Marechal Rondon e por terem sido estudados pelo renomado antropólogo Claude Lévi-Strauss, os Nambiquara vivem hoje em pequenas aldeias, nas altas cabeceiras dos rios Juruena, Guaporé e (antigamente) do Madeira.

Habitam tanto o cerrado, quanto a floresta amazônica e as áreas de transição entre estes dois ecossistemas. Os Nambiquara ocuparam uma extensa região no passado e se caracterizaram pela mobilidade espacial. Dotados de uma cultura material aparentemente simples e de uma cosmologia e um universo cultural extremamente complexos, os Nambiquara têm preservado sua identidade através de um misto de altivez e abertura ao mundo.

Fonte: socioambiental.org

Para refletir!


Que desafio, hein?... Nunca sofra por não ser uma coisa ou por sê-la...

Clarice Lispector

terça-feira, 3 de junho de 2014

Barra do Bugres recebem organização dos Jogos Indígenas

De acordo com o cacique da Aldeia Umutina, Lucimar Calomezoré, uma delegação com 40 atletas irá representar Barra do Bugres nos jogos.


Um grupo de Campo Novo do Parecis, liderado pela chefe de Promoção e Eventos Turísticos, Iracema Rodrigues, e pelo diretor de Esportes, Cesar Luis Moraes, esteve em Barra do Bugres na última quinta-feira (29) especialmente para convidar o prefeito Júlio Florindo, secretariado e etnias do município a participar do VIII Festival de Cultura e Jogos Indígenas do Parecis, que será realizado entre os dias 5 e 8 de junho, no Estádio Ari Tomazelli.

A comitiva foi recebida no gabinete do prefeito Júlio Florindo (que participava de reunião fora do prédio), pelos secretários de Administração, Bernadete Gregolin, e de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Jorge Piassa. O deputado estadual José Domingos acompanhou o grupo até a Prefeitura.

De acordo com o cacique da Aldeia Umutina, Lucimar Calomezoré, uma delegação com 40 atletas irá representar Barra do Bugres nos jogos. “Este é o segundo ano consecutivo que os umutinas participam do festival em Campo Novo”, comentou o cacique.

Entre as atrações do evento estão exposições de artesanato, apresentações culturais, palestras, jogos indígenas e campeonato de futebol masculino e feminino.

Fonte: Gazeta MT/Vanelirte Moretto

Umutina - Etnia convidada dos Jogos Indígenas do Parecis


No início do século XX os Umutina foram vítimas da violência do homem branco. Foram descritos e tidos pelos não índios como indígenas agressivos e violentos que impediam, pela força, a invasão de seu território tribal.

Apesar dos efeitos desagregadores advindos do contato, como a perda da língua nativa, de sua terra tradicional e das doenças que causaram um grave decréscimo populacional, esse povo possui um forte sentido de identidade étnica, reconhecendo-se como tradicionais moradores do alto-Paraguai, envolvidos atualmente na recuperação de suas manifestações sócio-culturais tradicionais.

Fonte: socioambiental.org

Enawenê - Etnia convidada dos Jogos Indígenas do Parecis


Os Enawenê-Nawê falam uma língua da família Aruák e vivem em uma única grande aldeia próxima ao rio Iquê, afluente do Juruena, no noroeste de Mato Grosso. A cada ano iniciam um longo ritual destinado aos seres subterrâneos e celestes iakayreti e enore nawe, respectivamente. Durante este período os Enawenê-Nawe cantam, dançam e lhes oferecem comida, numa complexa troca de sal, mel e alimentos – sobretudo peixe e mandioca. Dessa forma, organizam o trabalho com o intuito de produzir alimentos para o consumo cotidiano e para serem oferecidos nos rituais.

Desde o início dos anos 2000, contudo, suas formas de produção e reprodução da vida social encontram-se fortemente ameaçadas. O projeto de construção de onze PCHs (pequenas centrais hidrelétricas) nos arredores da TI Enawenê-Nawê, se concretizado, poderá afetar por completo a dinâmica ecológica do seu meio aquático, comprometendo diretamente a realização das cerimônias rituais, que são de suma importância para a vida dos Enawenê-nawê. Aliado a isso, encontram-se cercados por outras ameaças de invasão e de poluição dos rios e de suas terras, proporcionadas pelas atividades agropecuária, mineradora e pelo cultivo de soja no entorno de seu território.

Fonte: socioambiental.org

Para refletir!


O maior desafio de uma mãe é ficar cada vez menor.

Clarice Lispector

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Xavante - Etnia convidada dos Jogos Indígenas do Parecis

Os Xavante se autodenominam A'uwe

Os Xavante tornaram-se famosos no Brasil em fins da década de 1940, com a massiva campanha que o Estado Novo empreendeu para divulgar sua “Marcha para o Oeste”. A campanha promoveu a equipe do SPI (Serviço de Proteção aos Índios) por seu trabalho de “pacificação dos Xavante.” No entanto, o grupo local que foi “pacificado” pelo SPI em 1946 constituía apenas um dentre os diversos grupos xavante que habitavam o leste do Mato Grosso, região que o Estado brasileiro então procurava franquear à colonização e à expansão capitalista. Na versão Xavante, é importante notar, foram os “brancos” os “pacificados”. De meados da década de 1940 a meados da de 60, grupos xavante específicos estabeleceram relações pacíficas diversificadas com representantes da sociedade envolvente – representantes diferenciados entre si, incluindo equipes do SPI, missionários católicos e protestantes.

Os agentes do contato e as maneiras como este se deu influenciaram os grupos xavante de distintos modos. Crenças e práticas religiosas, bem como algumas instituições sociais e práticas cerimoniais foram afetadas, em especial entre aqueles que travaram contato com missionários, sejam eles católicos ou evangélicos. Apesar desses impactos, a Cultura Xavante continua a se manifestar com extrema vitalidade, sendo retransmitida de geração em geração através da língua e de inúmeros mecanismos sociais, cosmológicos e cerimoniais. Para além de algumas diferenças notadas pelos etnógrafos entre os diversos grupos locais xavante por conta das referidas experiências distintas de contato, a língua comum, os padrões de organização social e instituições, as práticas cerimoniais e a cosmologia definem os Xavante como uma totalidade social. Suas comunidades, contudo, são politicamente autônomas, ainda que às vezes se unam para atingir objetivos comuns.

Fonte: socioambiental.org

Bakairi - Etnia convidada dos Jogos Indígena do Parecis

Os Bakairi se autodenominam Kurâ

Antes da abertura dos campos de pouso e rodovias, eram os Bakairi que controlavam o acesso das expedições científicas ao alto Xingu, onde parte deles morava. Hoje vivem todos a sudoeste dessa área, como pescadores e agricultores, sobretudo "mandioqueiros", como os demais Karib.

A arte Bakairi expressa em todos os artefatos temas que remetem ao mundo espiritual, sobretudo nos trançados, nas pás para virar beiju, nos banquinhos zoomorfos, através de pinturas feitas com jenipapo, urucum e tabatinga, um tipo de barro branco. Esta característica espiritualiza as coisas materiais e materializa as coisas espirituais.

Destacam-se aqui as máscaras, sobretudo as do ritual denominado Iakuigâde, que são de dois tipos: (1) Kwamby, ovais, que são líderes e xamãs e (2) Iakuigâde, retangulares e entalhadas em madeira, representando espíritos tutores relativos ao mundo aquático. Elaboradas pinturas corporais masculinas e femininas - no estilo alto-xinguano - feitas de jenipapo, urucum, tabatinga e resinas vegetais estão associadas aos rituais.

Em termos de cultura material, sobressaem também as redes de dormir, de algodão e de fibras de buriti, confeccionadas em teares verticais.

Quanto aos jogos, destaca-se o futebol, com torneios internos e interétnicos.

Fonte: socioambiental.org

Teatro Ogan Parabeniza! - Fábio Lima


Fábio Lima é ator, técnico, oficineiro voluntário de danças - balé clássico no Ponto de Cultura Ninho do Sol e servidor da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, onde atua como coreógrafo.

Integrou-se ao Teatro Ogan em maio de 2010, sendo que sua paixão principal é a dança.

Como coreógrafo da Cia de Arte Flor de Menina e outros grupos de base, o mesmo desenvolveu inúmeros trabalhos nestes cinco anos de atuação na área da dança, sendo premiado em vários destes trabalhos.

O Teatro Ogan parabeniza você Fábio Lima, nosso melhor fruto dentro do Ponto de Cultura!

Para refletir!


Encontra ânimo na dor e no desafio. Nesta vida só nos são colocados à frente os obstáculos que somos capazes de ultrapassar.

Augusto Branco



domingo, 1 de junho de 2014

Cinta larga - Etnia convidada dos Jogos Indígenas do Parecis


Os Cinta larga se autodenominam Matetamãe

Com a denominação "Cinta Larga" ou "Cinturão Largo", confundiam-se, de início, diversos grupos que habitavam a região próxima à fronteira entre Rondônia e Mato Grosso, uma vez que todos usavam algum tipo de cinto e construíam malocas grandes e compridas.

Esse grupo Tupi tem na caça sua atividade central, e as festas, onde ela é consumida após complexo ritual, equacionam simbolicamente caça e guerra, revelando, em muito, aspectos da sociedade Cinta Larga e garantindo o equilíbrio do grupo. Equilíbrio este que nos últimos anos vem sendo profundamente abalado pela incidência de garimpeiros em suas terras.

Fonte: socioambiental.org

3º Salão do Livro de Tangará da Serra inicia amanhã

Participação ativa das crianças durante o 2º Salão do Livro

Com o objetivo de incentivar a leitura, divulgar a literatura e promover o encontro entre autores e leitores, o 3º Salão do Livro de Tangará da Serra oferecerá aos visitantes um banquete cultural durante os cinco dias de evento com direito a participar de momentos de autógrafos, bate-papos com autores, palestras, contação de histórias, apresentações de peças teatrais e musicais, lançamentos de livros, oficinas, exposições temáticas, fazer caricaturas, além ter acesso a livros promocionais de várias editoras.