terça-feira, 27 de março de 2012

A Eterna Peleja entre o Capital e aquilo que é Capital



Prezado Secretário de Estado, Prezado Diretor Geral,
Prezada Superintendente, Excelentíssima Ministra,
Prezados e prezadas de todo o País, escutai-nos!

Se soarmos, assim, repetitivos,
Perdoai-nos, oh, senhores e senhoras!
É que assim, obstinados, o fazemos:
Ensaiamos todo dia, toda hora!

Não nos furtamos, pois, nesta missiva,
De ecoar o nosso coro tão antigo:
Já há dez anos pleiteamos nosso Prêmio:
O do Teatro, o do Brasil, o da Alforria.

Da liberdade do “Senhor do Capital”
Que só navega o mar dourado do incentivo.
Pelo fomento ao que, de fato, é brasileiro!
Do que é contínuo, permanente e inventivo!

E em uníssono, também reivindicamos,
Que paguem aquilo que nos devem, há tanto tempo:
Myriam Muniz, Procultura e outros tantos.
Pois já vivemos entre “trancos e barrancos”.

Se “fim de ano” não é dezembro,
E “mês que vem” não é janeiro,
“Primeiro trimestre” passa março
Então, “abril” é o terceiro?

Porque não podem organizar a casa toda?
Um cronograma anual caía bem.
Mas bem sabemos, há eleição e coisa tal,
Também tem Copa e coisas mais, que não convém...

Nosso recado “espistolovisual”
Segue nas redes, por aí, Brasil afora,
Pra Fundações, Secretarias e Conselhos,
Para quem curtir, compartilhar, mandar na hora!

Redemoinho é de vento e é de água
Enxuga e molha, é espiral, nunca tem fim.
Em todo canto canta sua toada
Reverberando sua voz pelos Brasis.


O Teatro Ogan e Campo Novo do Parecis apóia esta causa!

http://movimentoredemoinho.blogspot.com.br/

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