Por Sílvia Schneiders
Na busca pela inovação e utilização de outras linguagens teatrais, o ator e diretor do Teatro Ogan, Alexandre Rolim, trabalhou nos últimos meses o clown Plié, o que ele chama de “Experimentação Autodidata de Clown”.
Clique aqui e acesse o blogue do espetáculo.
O resultado do estudo foi apresentado na noite deste sábado, 27, no encerramento do IX Festival de Teatro de Campo Novo do Parecis (Femute 2010), com o espetáculo “O bailarino”.
"Plié"
Por Sílvia Schneiders
A linguagem clownesca é inédita no município e agradou o público que estava presente no Plenário do Fórum. A interação com a platéia, que deixou de ser apenas expectadora e passou a fazer parte do espetáculo, foi uma das principais características de “O bailarino”.
Outra peculiaridade é o fato de o ator fazer a própria maquiagem e na frente do público, conversando enquanto se metamorfoseia.
"Plié"
Por Sílvia Schneiders
O espetáculo conta a história de Plié, um rapaz com “vintepoucos” anos, que sempre quis fazer balé, mas depois de ser alvo de chacota na escola, aos 11 anos, desistiu da ideia e nunca mais conseguiu superar suas dificuldades com a dança.
No desenrolar da apresentação, Plié mostra seu subconsciente, seus desejos, seus medos, sua tristeza e alegria.
"Plié"
Por Sílvia Schneiders
A peça termina com a triste despedida de Plié, sentado onde tudo começou, retirando a maquiagem, voltando a se metamorfosear.
Nenhum comentário:
Postar um comentário