À esq. Larissa Gimenes (de regata) e á direita Edúh Gevizier
É o caso de Larissa Gimenes, Fábio Lima e Edúh Gevizier. Cada um apresentou nesta 9ª edição do Femute, uma proposta diferente, que acabou diversificando e tornando o festival mais competitivo e atrativo.
Larissa Gimenes dirigiu o Grupo Tra-la-lá, que apresentou o espetáculo “Dona Aranha Tontolina da teia de prata fina”, de autoria do camponovense Van César. Larissa agradou o júri e foi indicada ao prêmio de Melhor Direção.
Já Fábio Lima, agente cultural da Biblioteca Comunitária Ninho do Sol, aproveitou as crianças que movimentam seu espaço de trabalho e ensaiou a peça “Ploc, a borboleta mais linda que já vi”.
Edúh Gevizier, que integra o elenco do Teatro Ogan há três anos, também dirigiu uma peça pela primeira vez. Ele levou ao palco do IX Femute o espetáculo “Festa na Floresta”, que recebeu o prêmio de Melhor Cenário.
Apesar de ainda haver muito que melhorar, os três novos diretores ousaram e tiveram, acima de tudo, atitude. E o teatro camponovense, aliás, a cultura em si, precisa de pessoas ousadas e com atitude porque o espetáculo não pode nunca, nunca parar.
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