Ponto de Cultura Ninho do Sol participa do Teia Brasil em Fortaleza, Ceará

Evento acontece no Centro Dragão do Mar, em Fortaleza-Ceará

“Nunca na história desse país se investiu tanto em cultura e principalmente, é o povo que está definindo o que deve ser feito”, diz representante do Teatro Ogan
Representando o Ponto de Cultura “Ninho do Sol”, de Campo Novo do Parecis, Vanderlei Guollo, que é diretor de Cultura e do Instituto Parecis Cultural (IPC), viajou esta semana para o Ceará, onde participa do Teia Brasil, que reúne pontos de cultura de todo o país. O tema do evento será: “Tambores Digitais”.

Com a proposta de celebrar a diversidade cultural, revelando os vários Brasis, através da representação de todas as linguagens e tribos brasileiras, o encontro nacional dos pontos de cultura ocorrerá pela primeira vez no Nordeste, entre os dias 25 e 31 de março, no Centro Dragão do Mar, em Fortaleza.

No encontro será realizado o III Fórum Nacional de Pontos de Cultura, que contará com seminários, painéis, debates, exposições, uma feira de economia solidária (artesanato) e apresentações artísticas. As atividades contarão com a presença de convidados do Brasil, da África, Europa e América Latina, e com a participação de representantes de 2.500 Pontos de Cultura.

Vanderlei enfatiza que o encontro discutirá e definirá o futuro da cultura brasileira. “Nunca na história desse país se investiu tanto em cultura e principalmente, é o povo que está definindo o que deve ser feito, num verdadeiro processo democrático”, disse.
“E graças ao Ponto de Cultura ‘Ninho do Sol’ do Teatro Ogan, nós estamos inseridos nesse grande movimento que está mudando a cara da cultura no país”, relatou Vanderlei, informando que buscará absorver o máximo possível de informações e experiências para enriquecer o ponto de cultura camponovense.

O “Ninho do Sol” é um ponto de cultura conquistado através de parceria entre o Teatro Ogan, o Governo do Estado e o Ministério da Cultura do Governo Federal, por intermédio do Programa Nacional de Cultura, Educação e Cidadania (Cultura Viva). O projeto foi selecionado em meio a outros oitenta de todo o estado por promover a arte, a cultura, a cidadania e a economia solidária. No total, o Ogan, em parceria com o IPC, administrará R$180 mil em três anos.