segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Femute divulga programação da Mostra Mato Grosso

A Mostra Mato Grosso traz para Campo Novo do Parecis espetáculos de grupos e cias tradicionais de nosso Estado: cortejo cênico, infantil, de rua, afros, indígenas, bonecos, mímicos, palhaços...


O Femute é um dos quatro festivais que integra o Circuito de Festivais de Teatro, projeto do Governo do Estado de Mato Grosso por meio da Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer (Secel) que visa incentivar os tradicionais festivais de artes cênicas fomentando a descentralização da cultura em todas as regiões do Estado.

O Femute é composto pelo Festival Municipal de Teatro, Mostra Mato Grosso, Mostra Oficial e Diálogos Culturais.

A Mostra Mato Grosso é um espaço de confraternização entre grupos do Município e do Estado, pois o festival abriu as cortinas, ao longo de suas edições, para grupos e cias de inúmeras cidades de Mato Grosso: Tangará da Serra, Sapezal, Juína, Brasnorte, Barra do Bugres, Nova Olímpia, Colniza, Cuiabá, Várzea Grande, Primavera do Leste e Denise.

Acompanhe a Programação da Mostra Mato Grosso:

24 de novembro de 2015

Abertura Oficial do 14º Femute
Horário: 19h30
Local: Centro Cultural Paresí


Palhaçando
Grupo Tibanaré (Cuiabá – Mato Grosso / BR)
Mostra Mato Grosso
Horário: 20h
Local: Centro Cultural Paresí
Recomendação etária: Livre

Ficha Técnica:
Concepção e direção geral: Jefferson Jarcem
Elenco: Jefferson Jarcem e Vini Hoffmann
Direção de cena: Grupo Tibanaré
Cenografia e adereços cênicos: Valter Lara, Jefferson Jarcem e Juliana Graziela
Assistente de sonorização e figurino: Fernanda Gandes
Sonoplastia: Keilla Borges
Fotografia de divulgação: Lívia Mel (Cordel)
Iluminação: Rogério Santana
Produção: Fernanda Gandes

Sinopse:
No meio da escuridão, do mundo sem encantamento e lirismo, Drinco e Flan surgem com as suas gambiarras e bugigangas iluminando o espaço, ali estão todos os seus passatempos artesanais para se relacionar no mundo. Palhaçando é um espetáculo direcionado ao público infanto-juvenil que ilustra as peripécias de dois palhaços que celebram a vida, acreditando que nascemos para ser felizes. E porque não fazer da vida uma grande aventura?

25 de novembro de 2015


Fiu Fiu – Um encontro entre pássaros
Grupo Tibanaré (Cuiabá – Mato Grosso / BR)
Mostra Mato Grosso
Horário: 20h
Local: Centro Cultural Paresí
Recomendação etária: Livre

Ficha Técnica:
Criação e Direção: Jefferson Jarcem
Elenco: Emily Lauxen e Jefferson Jarcem
Iluminação: Fernanda Gandes
Sonoplastia: Vini Hoffmann
Direção Musical: Grupo Monofoliar
Objetos cênicos e confecção de máscara: Coletivo Tibanaré
Produção e figurino: Fernanda Gandes
Fotografia de divulgação: Lívia Mel (Cordel)

Sinopse:
Andando às cegas sem destino certo, os desalinhados pássaros Passarinhar e Passarinhou procuram O Encontro.
Fiu Fiu – Um encontro entre pássaros é um espetáculo sensível que expira sentimentos e anseios humanos. Embora representado por um alegre ritual entre dois pássaros, busca levar o público a percorrer os caminhos das emoções com formas poéticas, numa comicidade tão humana que tira risos agradáveis e emoções sinceras.

26 de novembro de 2015


Muliquin mimicando
Grupo Corpus e Alma (Sapezal – Mato Grosso / BR)
Mostra Mato Grosso
Horário: 20h
Local: Praça Odenir Ortolan
Recomendação etária: Livre

Ficha Técnica:
Criação e interpretação: Simião Correia
Operador de som: Elton Geiss
Técnico de iluminação: Diorgner Szepanhuk
Montagem: Arlan Silva

Sinopse:
Um palhaço não consegue mais fazer seu público rir.
De um saco, Muliquin sai para ajudar nesse espetáculo.


Boé
Companhia de Teatro Faces (Primavera do Leste – Mato Grosso / BR)
Mostra Mato Grosso
Horário: 21h30
Local: Centro Cultural Paresí
Recomendação etária: 18 anos

Ficha Técnica:
Dramaturgia Coletiva
Direção Coletiva
Elenco: Ana Paula Dorst, Edilene Rodrigues, Néia Lourenço, Kiko Sontak, Darci Souza Junior, Wanderson Lana e Yuri Lima Cabral
Técnica / Projeção: Jeissiele Sá
Iluminação: Hiago Gonçalves
Produção: Ana Paula Dorst

Sinopse:
Um índio morre, todo seu povo se reúne para o ritual de morte. O espetáculo Boé parte do estudo antropológico do ritual de morte dos Boé-Bororo, conhecido pela visceralidade e a sua relação com o além-vida.

28 de novembro de 2015


Cortejo Cênico Performático “A Busca”
Teatro Nó (Nova Olímpia – Mato Grosso / BR)
Mostra Mato Grosso
Horário: 19h
Local: Supermercado Big Master ao Centro Cultural Paresí
Recomendação etária: Livre

Ficha Técnica:
Direção, texto e concepção: Valter Lara
Música cênica: Genival Sores
Elenco: Genival Soares, Dúh Leatti, Valter Lara, Ana Paula Siolli, Nathany Magalhães, Dheyni Black, Paulo Velmont, Cael Islânio, Nathalya Souza, Betto Wallker, Leidyanne Matarazzi e Kariny Keully

Sinopse:
Tende misericórdia, oh, clemente!
Sigam nos ritos da roda de fogo, cantem cantigas de outro tempo.
Sinto as batidas em meu corpo, é hora de (re)significar, vamos beber o cálice das perdições.
Meu corpo mudo, desnuda minha noite sombria da magia do riso.
Somos homens futuros, somos máquinas ausentes, somos porções de cada coisa, somos seres viventes...
Eis a nossa Busca.

29 de novembro de 2015


Zumbizar
Teatro Nó (Nova Olímpia – Mato Grosso / BR)
Mostra Mato Grosso
Horário: 19h30
Local: Centro Cultural Paresí
Recomendação etária: Livre

Ficha Técnica:
Direção, texto e concepção: Valter Lara
Pesquisa cênica: Valter Lara e Genival Sores
Elenco: Genival Soares, Valter Lara, Cael Islânio, Nathany Magalhães e Jann Ribeiro
Cenografia: Teatro Nó
Iluminação: Betto Wallker
Sonoplastia: Ketlyn Ferreira

Sinopse:
Foi ouvindo o berimbá me fiz tocar, as histórias de vovó me cantar, as marcas nas costas do meu negro avô me fez inspirar, para contar minha história onde das minhas lembranças sou munido a falar.
Da fome da batalha meus gritos serão lama com que vou-me banhar, trocar, comungar ou partilhar os frutos com mãe terra, e bendito seja o meu pai sol.
Entre o ferro de Ogum e a pureza de Iemanjá, não sou descendente de escravo, sou filho da minha ancestral dor, não pedimos indumentárias correntes. Almejamos o mundo, conquistamos além dos cortes no canaviá.
Meu traje agora é branco, bem engomado, e ainda sim sou chamado de Doutor, fui menino preso dentro da minha cor e hoje meus olhos vão te mostrar.
Axé Guerreiro! Lhe apresento meu Zumbizar.


Viva nossa diversidade criadora!

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